O concurso Polícia Civil MG segue em fase de estudos, para cargos de técnico administrativo, perito, médico legista e analista administrativo, com opções para níveis médio e superior
Fernando Cezar Alves Publicado em 15/07/2019, às 12h01 - Atualizado em 22/07/2019, às 15h01
O concurso Polícia Civil MG (Polícia Civil do Estado de Minas Gerais) segue em fase de análise. De acordo com as últimas informações divulgadas pelo órgão, a seleção deverá ser tanto para carreiras policiais quanto para cargos da área administrativas. A intenção é oferecer oportunidades para os mesmos cargos de uma seleção ocorrida em 2013, para os cargos de técnico administrativo, perito criminal, analista administrativo e médico perito. Número de vagas e previsão de quando o edital poderá ser efetivamente publicado ainda deverão ser confirmados, bem como as remunerações iniciais das carreiras. A expectativa é de que as informações sejam confirmadas em breve.
Para concorrer ao cargo de técnico é necessário apenas possuir ensino médio ou médio com formação técnica, que pode ser em áreas como enfermagem, radiologia e patologia clínica. Para as demais opções é necessário possuir formação de nível superior. No caso de legista, a necessidade é de formação em medicina, enquanto para analista pode ser exigida especialização.
O último concurso Polícia Civil MG ocorreu em 2013, quando foram oferecidas 1.497 vagas, sendo 121 para médico legista, 95 para perito, 886 para técnico assistente e 415 para analistas. A banca foi a Fumarc.
Para técnico e analista, a prova objetiva contou com dez questões de língua portuguesa, dez de direitos humanos, dez de noções de informática e 30 de conhecimentos específicos.
No caso de perito foram dez de língua portuguesa, dez de matemática, dez de noções de criminalística, dez de noções de medicina legal, oito de noções de contabilidade, sete de noções de informática e cinco de direito humanos.
Por fim, para médico legista foram 35 de medicina legal, dez de psiquiatria forense, cinco de patologia, cinco de língua portuguesa e cinco de direitos humanos.
Para todos os cargos, a seleção também contou com avaliação psicológica, exames biomédicos e biofísicos, investigação social e curso de formação profissional.