Destinado a preencher quase 40 vagas, concurso da Marinha pode ser disputado por candidatos de ambos os sexos com ensino médio. Após a formação como sargento, vencimentos chegam a R$ 6,3 mil
Samuel Peressin Publicado em 31/05/2024, às 07h34 - Atualizado às 07h38
Após ser prorrogado, termina nesta sexta-feira (31) o prazo de inscrições do concurso da Marinha para admissão, em 2025, ao Curso de Formação de Sargentos Músicos do Corpo de Fuzileiros Navais. A seleção preencherá 39 vagas.
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Os candidatos devem ter concluído ou estar em fase de conclusão do terceiro ano do ensino médio, além de possuir idade entre 18 e 24 anos (completados até 30 de junho de 2025).
Realizado no Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo, na cidade do Rio de Janeiro, o curso de formação tem duração média de 18 semanas. Estão em disputa vagas distribuídas entre os seguintes naipes:
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Durante os estudos, os alunos recebem uniforme, alimentação e assistências médico-odontológica, psicológica, social e religiosa, além de vencimentos de R$ 1.414,82. Após a formação como sargento, a remuneração sobe para R$ 6.387,75.
Com taxa de R$ 95, as inscrições podem ser realizadas pela internet (www.inscricao.marinha.mil.br) ou presencialmente em 15 cidades espalhadas por todas as regiões do país:
Marcada para 20 de julho, a prova da primeira fase cobrará a resolução de 25 questões de múltipla escolha sobre conhecimentos de música, além da elaboração de uma redação. As demais etapas incluem:
+++ O JC Concursos disponibiliza mais detalhes sobre o processo seletivo, como conteúdo programático e cronograma, na página do concurso da Marinha
concursos autorizados concursos abertos concursos 2024 provas anterioresMarinha do Brasil pertence as Forças Armadas do Brasil e é responsável por conduzir operações navais. É a maior da América do Sul e da América Latina e a segunda maior da América, depois da Marinha dos Estados Unidos.
A Marinha esteve envolvida na guerra de independência do Brasil. Por volta de 1880, a Armada Imperial Brasileira era a mais poderosa da América do Sul. Após a rebelião naval de 1893, houve um hiato em seu desenvolvimento, até 1905, quando o Brasil adquiriu dois dos dreadnoughts mais poderosos e avançados da época, o que provocou uma corrida armamentista naval com as nações vizinhas, sobretudo a Argentina e Chile. A Marinha do Brasil participou na Primeira Guerra Mundial e na Segunda Guerra Mundial, participando de patrulhas anti-submarinos no Atlântico.