Concurso da Receita Federal depende de autorização do Ministério da Economia. Expectativa de abertura de 700 vagas para a carreira
Redação | redacao@jcconcursos.com.br Publicado em 09/10/2019, às 15h45
O concurso da Receita Federal é um dos mais aguardados pelos concurseiros. Está em avaliação no Ministério da Economia um pedido que solicita autorização para 2.153 vagas, sendo 700 para o cargo de auditor-fiscal.
A carreira aceita candidatos com formação superior completa em qualquer área de atuação. E qual o salário de quem ocupa a função? A remuneração inicial oferecida ao órgão corresponde ao valor de R$ 21.029,09 mensais, sem incluir os benefícios, com os R$ 458 do auxílio-alimentação.
Para se tornar um auditor-fiscal da Receita Federal é necessário passar no concurso público. Por enquanto, um edital está em avaliação no Ministério da Economia.
Depois de liberada a autorização do governo federal, o processo seletivo da Receital Federal pode ser avançado, com a criação da comissão e a escolha da banca organizadora.
As etapas do certame costumam ser as seguintes:
+ O JC Concursos traz na página do concurso da Receita Federal mais detalhes sobre o processo seletivo, como notícias relacionadas, anexos, videoaulas e provas anteriores.
concursos concursos publicos provas anterioresA Secretaria da Receita Federal do Brasil é um órgão específico, singular, subordinado ao Ministério da Fazenda, exercendo funções essenciais para que o Estado possa cumprir seus objetivos. É responsável pela administração dos tributos de competência da União, inclusive os previdenciários, e aqueles incidentes sobre o comércio exterior, abrangendo parte significativa das contribuições sociais do País. A Receita Federal também subsidia o Poder Executivo Federal na formulação da política tributária brasileira, previne e combate a sonegação fiscal, o contrabando, o descaminho, a pirataria, a fraude comercial, o tráfico de drogas e de animais em extinção e outros atos ilícitos relacionados ao comércio internacional.
Até 1 de janeiro de 2019 era subordinado ao Ministério da Fazenda, e a partir daí passou a ser subordinado ao novo Ministério da Economia do Governo Jair Bolsonaro.