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Especialistas dão dicas finais para os candidatos

Segunda fase será realizada neste domingo (16) a partir das 13h. Examinandos terão cinco horas para a realização da prova

Sabrina Machado
Publicado em 14/06/2013, às 11h26

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Fábio Vieira Figueiredo e Marcelo Tadeu Cometti, professores e coordenadores das videoaulas OAB da Editora Saraiva, além de autores de obras jurídicas, orientam os examinandos para a prova prático-profissional.    
- Qual área do direito é a mais escolhida pelos examinandos? Historicamente os candidatos sempre escolheram, em sua maioria, disciplinas como penal e trabalho. É evidente que no momento em que o candidato se inscreve para o exame há uma grande mítica que envolve a situação. Muitas pessoas dizem que esta ou aquela matéria são mais fáceis. No entanto, estamos absolutamente convencidos de que é um momento de muito cuidado. Independentemente de ser mais fácil ou mais difícil é necessário que o candidato se atente à matéria com a qual tem maior afinidade. É importante que isto esteja claro para ele. Aquela matéria com a qual ele tiver mais afinidade e experiência, por ter de alguma forma trabalhado com ela, é aquela que deverá ser escolhida.
- Quais os erros mais comuns dos candidatos na segunda fase? Via de regra o candidato deverá se atentar muito ao endereçamento e identificação das peças práticas. Em regra, a peça é o fato gerador do maior número de reprovações. O candidato que se equivoca no endereçamento dificilmente terá condições de aprovação. Daí a necessidade de muita atenção a estes dois pontos iniciais: peça e endereçamento. Com relação à tese e aos pedidos evidentemente que também são elementos que merecem atenção, mas destacamos aqui endereçamento e procedimento, pois são pontos críticos que costumam gerar “de cara”, sem maior atenção do examinador a reprovação dos candidatos!
- É aconselhável começar o exame pela elaboração da peça?Cremos que o ponto de maior angústia para o candidato seja a elaboração da peça. É muito difícil que ele obtenha sucesso na confecção da peça se deixa-la para o final, tendo em vista que a pressão, no final da prova é maior, já que o fator tempo passa a exercer importante papel. Em nossa opinião, portanto, é melhor que as questões sejam resolvidas ao final.
- Como administrar o tempo entre as questões e a peça?Considerando que a peça vale 50%, esta é a razão mínima que o candidato deverá utilizar para a sua confecção!
- Como o bacharel pode utilizar da melhor forma possível o material de consulta?Ele deve ter em mente que qualquer situação posta à sua apreciação estará no material. O Vade Mecum legislativo poderá solucionar as questões. Desse modo, é importante que o candidato esteja atento no momento de resolução da prova para utilizar com tranquilidade os índices remissivos. Evidente que auxiliará muito um material com legislação disposta em ordem cronológica.
- É recomendável utilizar o rascunho da peça?O rascunho é importante, dará tranquilidade para o candidato! Mas, é importante lembrar: é um rascunho! Não se deve perder muito tempo nele!
- Como trabalhar a fundamentação sem ser prolixo nas respostas? É importante que a linguagem seja escorreita, ou seja, se houver mais de uma tese é necessário que o candidato mencione cada uma delas em, no máximo, um ou dois parágrafos.
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