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Apesar da inflação ainda estar no setor, confiança da construção civil é a maior desde 2014

Segundo o FGV-Ibre, o INCC, índice de inflação da construção civil, acumulado dos últimos 12 meses está em um patamar acima dos 11%

Trabalhador da construção civil
Trabalhador da construção civil - Divulgação

Victor Meira | victor@jcconcursos.com.br
Publicado em 26/04/2022, às 11h06

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Na manhã desta terça-feira (26), o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV-Ibre) divulgou os resultados da inflação e o nível de confiança do setor da construção civil. Este segmento da economia é um dos mais importantes do Brasil, pois engloba diversos atores sociais como trabalhadores e empresários.

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou inflação de 0,87% em abril deste ano. A taxa é superior ao índice publicado em março, que foi de 0,73%. Apesar da alta em relação ao mês anterior, o indicador registrou queda ao comparar com abril de 2021, que foi de 0,95%.

Com os resultados atuais, o INCC-M acumula taxas de inflação de 2,74% no ano e de 11,54% em 12 meses.

A alta da taxa de março para abril foi influenciada pelos materiais e equipamentos, cuja taxa de inflação passou de 0,29% para 1,35% no período.

Em contrapartida, os serviços e mão de obra tiveram queda na taxa. Os serviços passaram de 0,79% para 0,73%, enquanto a mão de obra recuou de 1,12% para 0,46%.

Construção Civil: nível de confiança atinge o maior nível desde 2014

O Índice de Confiança da Construção (ICST) subiu 4,8 pontos em abril deste ano na comparação com março. Com isso, o indicador alcançou a marca de 97,7 pontos, o maior patamar desde janeiro de 2014 (97,8 pontos). 

Para quem não conhece, o ICST varia de zero a 200 pontos.

O Índice de Situação Atual, que mede a confiança dos empresários da construção no presente, subiu 2,4 pontos e chegou a 94,4 pontos, maior nível desde junho de 2014, quando atingiu 95,2 pontos.

Enquanto que o Índice de Expectativas, que mede a percepção do empresariado em relação ao futuro, cresceu 7,1 pontos, a maior variação mensal desde julho de 2020 (8,5 pontos), e atingiu 101 pontos.

O Nível de Utilização da Capacidade (Nuci) da Construção recuou 0,2 ponto percentual, para 75,8%.

*com informações da Agência Brasil e FGV-Ibre

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