Até R$ 1 mil por mês: entenda cada cenário do Bolsa Família 2023

Desde o anúncio da volta do Bolsa Família 2023, o governo federal destaca que o programa social tem a função de “garantir renda básica para as famílias em situação de pobreza, o programa busca integrar políticas públicas, fortalecendo o acesso dessas famílias a direitos básicos como saúde, educação e assistência social”.

A partir de janeiro, o benefício conta com um valor mínimo de R$ 600 e ainda tem a possibilidade de receber um adicional de R$ 150 para as famílias que possuem crianças com idade entre 0 e 6 anos. Além disso, o governo federal anunciou, recentemente, que as famílias com gestantes e crianças e adolescentes de 7 a 18 anos receberão um adicional de R$ 50. Dessa forma, dependendo da composição familiar, o Bolsa Família 2023 pode ter rendimentos acumulados de R$ 1 mil. 

A renda máxima para ingresso no Bolsa Família foi aumentada. Anteriormente, o limite de renda per capita para se qualificar para o programa era de R$ 210. Agora, a linha de pobreza subiu para R$ 218. Isso implica que o programa será capaz de fornecer renda a mais famílias brasileiras que sofrem com insegurança alimentar.

“Nós vamos tirar o Brasil novamente do mapa da fome e da insegurança alimentar e nutricional, mas vamos também tirar pessoas da miséria e da pobreza e ampliar a classe média”, assegura o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), Wellington Dias. “Lá atrás, levamos 11 anos, entre 2003 e 2014, para alcançar essa meta. Agora, até o fim de 2026, queremos que as medições já comprovem o cumprimento dos objetivos”, completa.

Bolsa Família 2023: governo federal está revisando CadÚnico

O governo federal está revisando o Cadastro Único para Benefícios Sociais (CadÚnico) para identificar possíveis irregularidades e garantir que o benefício alcance aqueles que realmente têm direito. 

A parceria com a rede do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e a transferência de recursos por meio do cofinanciamento também são importantes para o trabalho de busca ativa das famílias mais vulneráveis que ainda não estão recebendo o benefício do Bolsa Família.

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Jornalista especializado em produção de conteúdo para internet, SEO e marketing digital, com experiência em redação e edição de texto.

Formação em Ciências Sociais pela FFLCH-USP e graduado em jornalismo pela FAM, com cursos livres nas áreas de políticas públicas, economia e finanças.

Começou como estagiário no JC Concursos, mas também acumula experiências como redator na agência de comunicação Neto Angel. Além já atuou como editor na Serasa, Eu Quero Investir e Torcedores.com.