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Boa notícia para o bolso: Previsão da inflação despenca e deve fechar o ano em 3,76%!

Boletim Focus divulgado pelo Banco Central na manhã desta terça-feira (5) aponta para queda na previsão da inflação que deve fechar 2024 em 3,76%

Homem vestido com a bandeira do Brasil
Homem vestido com a bandeira do Brasil - Divulgação JC Concursos
Jean Albuquerque

Jean Albuquerque

redacao@jcconcursos.com.br

Publicado em 05/03/2024, às 11h59

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Segundo as análises recentes do mercado financeiro, a projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o qual é uma medida crucial da inflação no país, apresentou uma ligeira redução, passando de 3,8% para 3,76% para o corrente ano

As informações são do Boletim Focus, divulgado pelo Banco Central nesta terça-feira (5), que compila as expectativas das instituições financeiras em relação aos principais indicadores econômicos.

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Para os próximos anos, a previsão se mantém estável, com uma expectativa de inflação de 3,51% para 2025, e 3,5% tanto para 2026 quanto para 2027. É importante destacar que estas estimativas estão alinhadas com as metas de inflação determinadas pelo Conselho Monetário Nacional, onde para este ano a meta é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

A pressão inflacionária, especialmente devido ao aumento dos preços dos alimentos, foi evidenciada no início do ano, com um índice de 0,42% em janeiro, embora abaixo do registrado em dezembro. No acumulado dos últimos 12 meses, o IPCA atingiu 4,51%.

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Taxa Selic, PIB e dólar 

Para controlar a inflação, o Banco Central utiliza a taxa básica de juros, conhecida como Selic. Atualmente, a Selic está em 11,25% ao ano, e o Banco Central tem implementado cortes na taxa em suas últimas reuniões, em um esforço para manter uma política monetária contracionista. Esta estratégia visa conter a inflação e estimular a desinflação, embora a interrupção desses cortes esteja sujeita às condições econômicas de médio prazo.

No que diz respeito ao crescimento econômico, as projeções indicam uma melhoria, com uma expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 1,77% para este ano. No entanto, as previsões para a taxa de câmbio apontam para um aumento, com o dólar podendo atingir R$ 4,93 até o final do ano. Esses indicadores são cruciais para compreendermos o cenário econômico atual e suas perspectivas para o futuro próximo.

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