Bolsonaro também defendeu a criação de um estado de emergência para ampliação dos benefícios sociais
Victor Meira | victor@jcconcursos.com.br
Publicado em 15/07/2022, às 14h49
O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, durante sessão no Congresso Nacional, que a redução da inflação, junto com a queda de preços, só deve ocorrer a partir de 2023. Embora os preços sejam mais altos, ele afirmou que a criação de um estado de emergência para ampliação do pagamento dos benefícios sociais.
“Juntamente com o parlamento, tomamos medidas de modo que fosse criado um teto de ICMS nos estados para os [produtos considerados] essenciais. Isso se fará pesar para uma inflação bem menor no próximo ano, ousando dizer que poderemos ter, inclusive, deflação. É o Brasil voltando à normalidade que se caracterizou no período pré-pandemia”, disse o presidente.
"Deflação é quando, ao contrário da inflação, os preços passam a cair”, explica.
Bolsonaro apontou que o aumento dos combustíveis e dos alimentos são os produtos mais sentidos pelos brasileiro.
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O presidente caminhou a pé do Palácio do Planalto até o plenário do Senado, por volta das 18h, para participar pessoalmente da sessão de promulgação das emendas constitucionais.
Ele destaca que o parlamento se comportou como um parceiro do Executivo ao citar medidas como a aprovação do projeto que limita a aplicação de alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis, aprovada no Congresso em junho.
A cerimônia marcou o último dia de atividades no Congresso antes do seu recesso. Deputados e senadores interrompem oficialmente suas atividades em Brasília a partir do dia 18 e retornam no dia 1º de agosto.
*com informações da Agência Brasil
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