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Brasil fica de fora da cúpula do G7 pela terceira vez consecutiva; entenda o motivo

O Brasil foi um dos países mais presentes na cúpula do G7, mas passou a ser desprezado. O grupo é formado por potências mundiais e países em desenvolvimento

O Brasil foi um dos países mais presentes na cúpula do G7, mas passou a ser desprezado
O Brasil foi um dos países mais presentes na cúpula do G7, mas passou a ser desprezado - Agência Brasil

Pedro Miranda* | redacao@jcconcursos.com.br
Publicado em 02/05/2022, às 20h15

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O governo alemão anunciou nesta segunda-feira (2) que vai convidar os líderes da África do Sul, da Índia, da Indonésia e do Senegal para para a cúpula do G7 que será realizada no mês de junho. Mas, pelo terceiro ano consecutivo, o Brasil não foi convidado para a reunião com as principais economias do mundo.

O G7 é composto pelos EUA, Reino Unido, Alemanha, França, Itália, Japão e Canadá, e geralmente convida alguns países atualmente relevantes para a cúpula. O Brasil não foi convocado uma única vez desde que o presidente Jair Bolsonaro (PL) assumiu o Palácio do Planalto em 2018.

Durante anos, o Brasil foi um dos países mais presentes no evento, mas passou a ser desprezado. Em 2021, em uma cúpula organizada pelo governo do Reino Unido, o G7 estendeu convites à Índia, Coreia do Sul e Austrália.

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Ofensa de Bolsonaro à primeira-dama francesa prejudicou Brasil na cúpula do G7 em 2019

O Brasil ficou de fora da cúpula do G7 em 2019 por causa de um embate entre Jair Bolsonaro e o presidente francês Emmanuel Macron, que criticou o governo brasileiro pelo desmatamento na Amazônia. Durante o conflito, Bolsonaro insultou a primeira dama da França com comentários em relação a aparência dela.

Em 2020, Bolsonaro chegou a dizer que seria convidado para a reunião do G7. Porém, o evento foi adiado por conta da pandemia, e o Brasil acabou ficando de fora da lista novamente.

A primeira participação do Brasil em reuniões com economias desenvolvidas foi em 2003, quando o então presidente Jacques Chirac convidou o ex-presidente Lula (PT) e outras nações emergentes para a cúpula em Evian e que, naquele momento, era conhecida como G8. O Brasil também fez parte do evento escocês de 2005.

*Estagiário sob supervisão do jornalista Jean Albuquerque

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