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Cesta básica cai em todas as regiões do Brasil e consumo doméstico se mantém firme

Consumo se mantém robusto e deve continuar nesse ritmo até o final do ano. Maior redução foi observada na Região Sul e Nordeste. Veja detalhes

Consumo se mantém robusto e deve continuar nesse ritmo até o final do ano
Consumo se mantém robusto e deve continuar nesse ritmo até o final do ano - Agência Brasil
Pedro Miranda

Pedro Miranda

redacao@jcconcursos.com.br

Publicado em 27/10/2023, às 18h25

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A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) divulgou que, em setembro, o custo da cesta básica Abrasmercado, composta por 35 produtos de alto consumo, registrou uma redução em todas as regiões do Brasil. A queda foi de 1,72% em relação a agosto, representando uma notável diminuição no preço médio dos alimentos essenciais.

Conforme a Abras, no período em questão, o preço médio da cesta básica recuou de R$ 717,55 para R$ 705,22. A maior diminuição foi observada na Região Sul, com uma queda de 2,19%, seguida pelas regiões Nordeste (-1,69%), Sudeste (-1,51%), Centro-Oeste (-1,16%) e Norte (-0,71%).

Quando se analisa a cesta de alimentos básicos, composta por 12 produtos, a queda foi ainda mais expressiva, com uma diminuição de 1,93% em setembro em relação a agosto. O preço médio dessa cesta caiu de R$ 305,00 para R$ 299,10.

Consumo se mantém robusto e deve continuar nesse ritmo até o final do ano

No entanto, o consumo nos lares brasileiros permaneceu constante em setembro, mantendo o mesmo patamar de crescimento de agosto, aproximadamente 0,80%. Em comparação com setembro do ano anterior, o crescimento foi de 1,10%. No acumulado do ano, houve um aumento de 2,62% em relação a 2022.

O vice-presidente da Abras, Marcio Milan, destacou que o consumo se mantém robusto e continuará nesse ritmo até o final do ano. Ele observou que esse desempenho é influenciado pelo fato de que o ano anterior viu um aumento significativo no consumo devido à injeção de cerca de R$ 41,2 bilhões na economia com a PEC dos Benefícios, o que impulsionou o consumo no segundo semestre.

Neste ano, recursos escalonados e mais previsíveis estão movimentando a economia e sustentando o consumo domiciliar, juntamente com as reduções consecutivas nos preços dos alimentos.

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