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Dólar fecha sexta-feira (22) com leve alta; veja cotação

O dólar começou o dia com forte queda e terminou um pouco mais alto. O Banco Central dos EUA decidirá se eleva a taxa básica de juros norte-americana

O dólar norte-americano começou com forte queda e terminou um pouco mais alto
O dólar norte-americano começou com forte queda e terminou um pouco mais alto - Divulgação/JC Concursos

Pedro Miranda* | redacao@jcconcursos.com.br
Publicado em 22/07/2022, às 21h45

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Os temores de uma recessão nos EUA atingiram os mercados financeiros novamente na sexta-feira (22). O dólar norte-americano começou com forte queda e terminou um pouco mais alto. A ação reverteu os ganhos iniciais e terminou em baixa.

O dólar comercial fechou em 5,499 reais, alta de 0,05%. O preço chegou a cair para 5,43 reais por volta das 11h15, mas um aumento na demanda à tarde trouxe a moeda de volta para 5,50 reais. A cotação está em seu valor mais alto desde 24 de janeiro. No desempenho de hoje, a moeda ganhou 1,74% na semana. O dólar acumulou alta de 5,04% em julho e caiu 1,38% em 2022.

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Lucros com o dólar em queda nos EUA afetam o mercado financeiro global

A reversão esperada também ocorreu nas ações após uma manhã positiva. O índice B3 Ibovespa fechou a 98.925 pontos, com queda de 0,11%. Pela manhã, o indicador subiu 0,68%, mas inverteu o curso após dados ruins de empresas norte-americanas. Mesmo com as perdas de hoje, as ações brasileiras acumulam alta de 2,46% na semana.

Relatórios de lucros mais baixos de empresas dos EUA, principalmente no setor de tecnologia, pesaram nos mercados financeiros globais à tarde. O medo de que a maior economia do mundo entre em recessão aumentou a demanda por dólares e títulos do Tesouro dos EUA, considerados os investimentos mais seguros do mundo.

Na próxima quarta-feira (27), o Federal Reserve (Fed, Banco Central dos EUA) decidirá se eleva a taxa básica de juros norte-americana em 0,75 ou 1 ponto percentual para conter a maior inflação do país em 41 anos. Taxas de juros mais altas nas economias avançadas estimulam a fuga de capitais de países emergentes como o Brasil.

*Com informações da Reuters

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