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Lula com ampla vantagem entre quem ganha o mínimo, aponta pesquisa FSB/BTG

Pesquisa da FSB/BTG, divulgada nesta segunda-feira (25), mostra que o ex-presidente Lula tem ampla vantagem entre os ganham até um salário mínimo

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao lado do atual presidente Jair Bolsonaro (PL)
Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao lado do atual presidente Jair Bolsonaro (PL) - Divulgação - Ex-presidente Lula mantém liderança nas pesquisas

Jean Albuquerque | redacao@jcconcursos.com.br
Publicado em 25/07/2022, às 15h45

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Uma nova pesquisa do Instituto FSB encomendada pelo banco BTG Pactual, divulgada na madrugada desta segunda-feira (25) aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem ampla vantagem entre os eleitores que ganham até um salário mínimo, o que também inclui os beneficiários do Auxílio Brasil. 

O levantamento mostra que, para este grupo, o ex-presidente pontua 61% contra 19% do atual presidente Jair Bolsonaro (PL). O estudo ainda sugere que a PEC eleitoral, com gasto de R$ 42 bilhões para o aumento e concessão de benefícios sociais até o final do ano, ainda não surtiu efeito efetivo. 

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Veja cenário para o primeiro turno e segundo turno 

A pesquisa aponta que Lula segue na liderança da corrida eleitoral ao Planalto, com 44% das intenções de voto e Bolsonaro com 31% da preferência do eleitorado, com margem de erro de dois pontos percentuais. 

Neste caso, a diferença entre os dois candidatos na briga pela liderança é de 13 pontos percentuais a favor de Lula. Diante de um possível cenário para o segundo turno, o petista também venceria por 54% a 36%. 

Em relação ao último levantamento divulgado em 11 de julho, Ciro Gomes (PDT) ficou logo atrás em 9% e Simone Tebet (MDB) oscilou de 4% para 2%. André Janones (Avante) 2% e Pablo Marçal (Pros) 1%. Os outros candidatos não pontuaram. Os que disseram não votar em nenhum candidato presidencial somaram 5%; os que declararam votos em branco ou nulos somaram 2%; e os que não souberam ou não responderam, 3%.

Ao todo, foram ouvidos dois mil eleitores por telefone entre os dias 22 e 24 deste mês. A pesquisa foi registrada no TSE sob o número BR-05938/2022. A confiança do levantamento é de 95%. 

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