O objetivo da pesquisa da OCDE foi investigar o desempenho dos alunos e como os investimentos educacionais dos governos afetaram as economias nacionais
Uma pesquisa da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em 2019, trouxe importantes apontamentos sobre os investimentos educacionais dos governos. Isso foi feito através da coleta de dados de todo o mundo. O objetivo desta pesquisa foi investigar o desempenho dos alunos e como os investimentos educacionais dos governos afetaram as economias nacionais.
De acordo com o levantamento, os países com maior investimento em educação são: 1° Luxemburgo; 2° Áustria; 3° Bélgica; 4° Noruega; 5° Estados Unidos; 6° Coreia do Sul; 7° Suécia; 8° Canadá; 9° França; 10° Holanda. Mesmo não investindo pouco, o Brasil não conseguiu figurar na lista.
Pelo menos em termos de Produto Interno Bruto (PIB), aqui os gastos com educação são em média 5,6% do PIB, acima da média de 4,4% em outros países, segundo a OCDE. Perdendo apenas para Suécia, Bélgica, Islândia, Finlândia e Noruega neste quesito.
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Assim, em países onde os alunos têm melhor desempenho, a hipótese sugere que o sucesso está na forma como os recursos são usados em todo o sistema, incluindo infraestrutura escolar, incentivos públicos e até mesmo formação continuada de professores. Assim, embora o investimento no Brasil seja muito impressionante, também é mal distribuído pelo país. No PISA, a principal régua de avaliação de desempenho escolar internacional, nosso país ocupa a 58ª posição entre 79 países avaliados.
A educação é um dos tópicos mais importantes que os países devem prestar atenção, afinal, o nível de alfabetização de uma pessoa também indica quais instituições são os indicadores mais prósperos e bem-sucedidos.
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