Oficialização da candidatura de Bolsonaro tem pregação religiosa e crítica ao comunismo

Agora é oficial! No último domingo (24), o PL apresentou a candidatura do presidente Jair Bolsonaro para as Eleições 2022, além da confirmação do vice, o general Braga Netto. A votação foi de forma unânime. A convenção partidária foi realizada no ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro. 

O evento começou com uma pregação religiosa e com o Hino Nacional. A palavra foi concedida primeiro para a primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Ela agradeceu a presença de todos e disparou a seguinte frase: "A reeleição não é por um projeto de governo, é um propósito de libertação”.

Após isso, Michelle entregou o microfone para Bolsonaro que destacou as dificuldades durante o seu mandato, que já dura cerca de três anos e meio. “Tivemos que enfrentar uma pandemia, uma guerra que não acabou ainda, uma seca como há muito não se via. Buscamos medidas para minorar o sofrimento do nosso povo”.

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Ele voltou a criticar as pessoas que pediram para ficar em durante a pandemia. “Alguns falam que eu não tenho olhado pelos mais pobres. Em 2020, quando falaram para todos ficarem em casa, eu disse para combatermos o vírus, mas sem destruir a nossa economia. Os informais foram obrigados a ficar em casa, para morrerem de fome”, discursou o presidente.

“Todo dia, quando me levanto, eu tenho uma rotina. Dobro meus joelhos e rezo um Pai Nosso. Peço que o povo brasileiro nunca experimente as dores do comunismo. Peço força para resistir e coragem para decidir. Por vezes, tento entender como cheguei até aqui. Neste país, quando acreditamos, os nossos sonhos tornam-se realidade”, disse Bolsonaro.

No evento, diversas figuras importantes da política brasileira compareceram no evento, como o governador do Rio de Janeiro, Claudio Castro, e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Apesar da participação deles, apenas Bolsonaro e a primeira-dama discursaram.

*com informações da Agência Brasil

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