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Redução do preço da gasolina deve impactar contas de luz e de celular; entenda

A redução média de R$ 1,75 na gasolina em todo o país deve beneficiar a economia. O impacto poderá ser sentido ao longo do próximo mês

Ministro criticou ação de estados em ao ICMS que reduziu preço da gasolina
Ministro criticou ação de estados em ao ICMS que reduziu preço da gasolina - Agência Brasil

Pedro Miranda* | redacao@jcconcursos.com.br
Publicado em 21/07/2022, às 21h45

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A redução da gasolina deve impactar o preço das contas de luz e de celular nas próximas semanas. Com a redução média de R$ 1,75 na gasolina em todo o país, a queda da cobrança do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre diversos produtos deve beneficiar a economia.

O ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, informou nesta quarta-feira (20) que ainda haverá descontos significativos nos serviços de telecomunicações que operam no Brasil. Segundo Sachsida, o impacto poderá ser sentido ao longo do próximo mês.

Um aspecto do impacto da retirada da incidência do ICMS, especialmente a de energia elétrica, é que a medida terá grande capacidade de impulsionar o trabalho fundamental do mercado brasileiro, disse o ministro. Após uma série de acontecimentos que repercutiram na economia brasileira, há uma boa expressão política para trazer o que ele chama de "alívio", destacou o ministro.

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Ministro criticou ação de estados ao ICMS que reduziu preço da gasolina

“Em 2019, tivemos o maior acidente ambiental da história do Brasil, o desastre de Brumadinho. Em 2020, a maior pandemia da história da humanidade, que continuou em 2021 - com a maior crise hídrica da história do Brasil. Em 2022, a maior movimentação de tropas desde a Segunda Guerra Mundial. É um ambiente muito difícil internacional e nacionalmente”, relembrou Sachsida.

O ministro agradeceu ao Congresso pela viabilidade da lei do ICMS, mas criticou a forma como os estados têm concentrado a maior parte de sua arrecadação em determinados tributos.

"Do ponto de vista econômico, é um erro. Porque o peso morto do imposto aumenta com o tamanho da tributação. Quando se aumenta demais certos tributos, como a energia, você destrói empregos e produção. Avançamos no caminho correto", acrescentou.

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