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Saiba quais foram os produtos que mais contribuíram para deflação de setembro

Pelo terceiro mês consecutivo, o Brasil teve deflação, que foi puxado mais uma vez pelo grupo dos Transportes

Saiba quais foram os produtos que mais contribuíram para deflação de setembro
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Victor Meira

Victor Meira

victor@jcconcursos.com.br

Publicado em 11/10/2022, às 16h32

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Nesta terça-feira (11), o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que teve o terceiro mês seguido de deflação. Houve uma queda de 0,29%.

No ano, a inflação acumula alta de 4,09% e, nos últimos 12 meses, de 7,17%, abaixo dos 8,73% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em setembro de 2021, a variação havia sido de 1,16%.

Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, quatro tiveram queda em setembro. Apesar de recuar menos do que no mês anterior (-3,37%), o grupo dos Transportes (-1,98%) ajudou novamente o impacto negativo do IPCA. Na sequência vieram Comunicação (-2,08%) e Alimentação e bebidas (-0,51%).

Diante disso, o JC Concursos apresenta os principais produtos que mais influenciaram na queda dos preços no mês de setembro. 

Nos Transportes, a redução nos preços dos combustíveis mais uma vez ajudou na deflação. 

“A gasolina (-8,33%) contribuiu com o impacto negativo mais intenso no índice de setembro (-0,42 p.p.). Os outros três combustíveis pesquisados também apresentaram queda: etanol (-12,43%), óleo diesel (-4,57%) e gás veicular (-0,23%). Cabe mencionar ainda o recuo nos preços das motocicletas (-0,08%), dos automóveis novos (-0,15%) e dos automóveis usados (-0,38%), que haviam subido no mês anterior”, diz o IBGE em nota. 

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Em comunicação, a queda foi puxada pelo acesso à internet (-10,55%) e por telefonia, internet e tv por assinatura (-2,70%).

Alimentos tem leve alta, apesar da queda do leite

O grande vilão da inflação em agosto, os preços do leite longa vida caíram 13,71%. Outro destaque vai para o óleo de soja (-6,27%). Já o vilão deste mês é a cebola, com avanço de 11,22%.

"A alimentação fora do domicílio (0,47%) desacelerou ante o mês anterior (0,89%). A refeição (0,34%) e o lanche (0,74%) subiram menos que em agosto (0,84% e 0,86%, respectivamente)", diz o IBGE

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