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STF e TSE estudam reforçar segurança dos tribunais durante as Eleições 2022

Bolsonaro disse que não quer uma “ruptura” após o resultado das Eleições 2022. O vice-presidente Hamilton Mourão disse que não acredita na possibilidade

Bolsonaro disse que não quer uma “ruptura” após resultado das Eleições 2022
Bolsonaro disse que não quer uma “ruptura” após resultado das Eleições 2022 - Agência Brasil

Pedro Miranda* | redacao@jcconcursos.com.br
Publicado em 19/07/2022, às 19h14

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O Supremo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) estão analisando a possibilidade de reforçar a segurança do Judiciário e Legislativo durante as Eleições 2022. A medida foi idealizada após o aumento das mentiras e ataques do atual presidente do Brasil Jair Bolsonaro ao sistema eleitoral a magistrados dos poderes do país.

Como informado pela CNN, de acordo com relatos recebidos, o esquema de segurança deverá ser o mesmo adotado no dia 7 de setembro de 2021, quando a Praça dos Três Poderes foi fechada e foi oferecido o suporte de forças policiais do Distrito Federal.

O STF e TSE também discutem planos de cooperação em segurança para todo o semestre deste ano, já que os dois tribunais têm juízes comuns. Além dos temores de que o turno eleitoral possa ser depredado, parlamentares e magistrados temem que este 7 de setembro, como no ano passado, seja marcado por manifestações partidárias.

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Bolsonaro disse que não quer uma “ruptura” após resultado das Eleições 2022

Na segunda-feira (18), o presidente descartou a possibilidade de uma invasão no Brasil similar à do Capitólio dos EUA em 2021, dizendo que não queria uma "ruptura".

“Quando o Fachin diz que podemos ter um novo Capitólio, o que ele quer dizer com isso aí? Só faltou ele falar [que se] Lula presidente, eu vou invadir o TSE. Só faltou falar isso aí. Ninguém quer rompimento, ninguém quer ruptura. Ninguém quer, não. Nós não queremos”, disse Bolsonaro a jornalistas.

Em entrevista à CNN, o vice-presidente Hamilton Morão também disse que não acredita em uma situação que invada o Congresso ou a Suprema Corte se o presidente não for reeleito. Apesar das garantias do governo federal, os líderes do Congresso estão preocupados que os partidários do presidente possam invadir e destruir os prédios públicos.

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