Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta quarta-feira, 30 de novembro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
A taxa de desemprego no país foi de 8,3% no trimestre encerrado em outubro, índice menor do que o esperado pelo mercado, projetado em 8,5%. Ao todo, o Brasil registrou 9 milhões de pessoas desempregadas. É o menor nível desde julho de 2015.
Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta quarta-feira, 30 de novembro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o levantamento, o contingente de pessoas ocupadas chegou a 99,7 milhões, aumento de 1% no trimestre, batendo novamente o recorde na série histórica, iniciada em 2012.
“Este momento de crescimento de ocupação já vem em curso desde o segundo semestre de 2021. Com a aproximação dos últimos meses do ano, período em que historicamente há aumento de geração de emprego, a tendência se mantém”, afirmou, em nota, a coordenadora da Pnad Adriana Beringuy.
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A Pnad também revelou que o rendimento real habitual cresceu. Houve aumento de 2,9% em relação ao trimestre anterior, chegando ao valor de R$ 2.754. Entre as posições, destaque para as altas no grupo de:
Já entre os grupamentos, os maiores aumentos foram em:
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Segundo o IBGE, a pesquisa aponta para o recorde da série histórica na massa de rendimento real habitual, que chegou a R$ 269,5 bilhões, crescimento de 4% no trimestre e 11,5% na comparação anual.
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