Após o Carnaval. Essa é a expectativa da Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano (Emplasa) para definir os últimos detalhes e, enfim, poder publicar o edital do processo seletivo que tem a intenção de ocupar 91 vagas na capital paulista. A previsão inicial era de que o documento seria publicado no final de 2012, mas principalmente a não liberação de verbas, segundo informou a assessoria de imprensa do órgão, atrasou a divulgação do mesmo. Ainda segundo a comunicação da empresa, a troca de comando na Secretaria Estadual de Desenvolvimento Metropolitano, também retardou o processo. Esse será o primeiro concurso realizado pelo órgão.
A Fundação Vunesp, por meio de dispensa de licitação, foi definida como a organizadora da seleção em publicação no Diário Oficial do Estado de São Paulo, no dia 6 de setembro do ano passado. O prazo de vigência do contrato é de 8 meses.
As ofertas envolvem carreiras de níveis médio e superior. Os cargos serão os de assistente administrativo, assistente técnico, analista administrativo, analista de desenvolvimento urbano regional, analista de geomática e analista jurídico.
Os valores das taxas de participação serão de R$ 40 (nível médio) e R$ 70 (superior). Em 2011, a Emplasa contratou a Fundap (Fundação do Desenvolvimento Administrativo) para assessoramento técnico quanto à readequação da proposta do plano de cargos, carreiras e salários e de concurso público.
A Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano é uma estatal vinculada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Metropolitano. Foi criada em 1975 para atuar no planejamento da Grande São Paulo, então a única região metropolitana existente, e hoje tem sob sua responsabilidade o território da macrometrópole paulista (MMP), que conta com 173 municípios localizados num raio de 100 km da capital paulista e com renda equivalente a 28% do PIB (produto interno bruto) nacional.
Entre as diversas atribuições da empresa, está coordenar a atuação do governo do Estado por meio de projetos e programas integrados, bem como articular a ação de agentes públicos nas três esferas de governo (federal, estadual e municipal) para viabilizar e integrar programas na MMP.
Renan Abbade/SP
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