Deputado Cezar participou de audiência com o diretor-superintendente do SEBRAE-SP, Wilson Poit, para lutar por programas de estímulo ao empreendedorismo
Lutando por programas de estímulo ao empreendedorismo para os municípios de Santana de Parnaíba, Jandira, Itapevi, Carapicuíba, Osasco, Barueri e Pirapora do Bom Jesus, o deputado Cezar participou dia 8/8, de audiência com o diretor-superintendente do SEBRAE-SP, Wilson Poit.
A reunião aconteceu na sede do Sebrae, na Capital Paulista. O SEBRAE-SP apoia o poder público na formulação e implementação de políticas públicas que impactem positivamente a atividade empreendedora. “O SEBRAE-SP promove ações de destaque no setor de empreendedorismo, por isso, buscamos seus importantes projetos para as cidades”, disse Cezar que incentiva o desenvolvimento da região. Entre as atividades do SEBRAE-SP estão: Capacitação de Agentes de Desenvolvimento; Estímulo ao uso do poder de Compras Governamentais como ferramenta de desenvolvimento; Apoio à criação de Salas do Empreendedor; Estímulo à integração dos municípios paulistas à Rede simples; Fortalecimento da Agricultura Familiar e Prêmio SEBRAE Prefeito Empreendedor – Mario Covas.
Sobre o Prêmio Mario Covas, Poit destacou que é importante premiar as lideranças públicas que em sua gestão se empenham em melhorar o ambiente empreendedor dos municípios. “O SEBRAE-SP vê o administrador municipal como um grande aliado para a implementação de políticas públicas de apoio aos pequenos negócios”.
Carlos Giannazi protocolou no Ministério Público estadual l uma representação contra a medida da Secretaria da Educação que obriga os coordenadores pedagógicos das escolas estaduais a monitorar professores em sala de aula.
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A orientação inclui o preenchimento de uma ficha de controle onde deverá ser atribuída uma nota ao docente, além de registros como o tempo gasto para a discussão de cada conteúdo. “Está sendo implementada nas escolas uma lógica empresarial que nada tem a ver com educação e serve apenas para intimidar e vigiar os professores. É um ataque à liberdade de cátedra, que é garantida pela LDB e pela Constituição Federal”, explicou o parlamentar, para quem a iniciativa tem objetivo de criminalizar os professores, atribuindo a eles a culpa pela crise da educação pública.
“O governo deveria, sim, avaliar sua própria política de desmonte, que fecha escolas, salas e turnos e que mantém unidades degradadas e sem o número adequado de funcionários. Uma política que não valoriza os professores e que não cumpre direito como a data-base salarial e o piso nacional do magistério.” Giannazi, que é professor da rede estadual desde 1984 e da rede municipal desde 1985, assegura que esse tipo de vigilância dentro da sala de aula nunca foi exercido no país, nem mesmo na época da ditadura militar. “Nós exigimos que o Ministério Público entre com medidas para proibir esse tipo de intimidação ao livre exercício do trabalho pedagógico.”
Fontes: Diário Oficial e Duarte Moreira
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