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Concurseiramente

Atividade física, boa alimentação, sono regular e hidratação são essenciais para o bom funcionamento do sistema tanto quanto as informações das aulas, apostilas e livros

William Douglas
Publicado em 05/05/2017, às 15h58

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Não é exatamente uma novidade que, para passar em concursos, é necessário ter um bom equilíbrio entre mente e corpo. Atividade física, boa alimentação, sono regular e hidratação são essenciais para o bom funcionamento do sistema tanto quanto as informações das aulas, apostilas e livros. Mas o condicionamento da mente concurseira não se restringe ao seu aspecto fisiológico, existem maneiras de incrementar a performance mental para o estudo e as provas. Falamos das técnicas de programação neurolinguística (PNL), muito aplicadas por concurseiros de sucesso.
Este conjunto de técnicas se baseia em três ideias centrais: saber o que quer, ou seja, ter uma ideia clara do objetivo desejado em qualquer situação; estar alerta e receptivo para observar o que está conseguindo; ter flexibilidade para continuar mudando até conseguir o que quer. Resumindo, a PNL trabalha com o tripé: objetivo, atenção e flexibilidade.Segundo este tipo de programação, o concurseiro tem de estar atento sempre, seja ao seu meio ou às mensagens do próprio organismo é necessário prestar atenção. Ele também não deve ser inflexível ou resistente a novos conhecimentos e se notar que não está conseguindo abaixar as barreiras deve abordar o tema sob outra ótica (ao invés de dizer que não gosta de uma matéria, por exemplo, passe a dizer que vai começar a gostar ou que se interessa em aprendê-la). Deve entender que seu maior concorrente é ele mesmo e que ele possui todos os recursos para promover as mudanças necessárias para alcançar o sucesso almejado.
Outro aspecto importante é compreender que “mapa não é território” – um dos principais fundamentos da PNL e que significa que a realidade é mais precisa que sua representação –, ou seja, uma nota ruim ou um gabarito ruim não é quem o concurseiro é, mas uma representação de sua condição naquela prova, naquele certame. E qualquer resultado ruim não passa de uma oportunidade de reflexão e transformação que não deve ser ignorada. 
Para além desses ensinamentos a programação neurolinguística também sugere a administração do tempo e o controle emocional como importantes armas para o sucesso, algo que o concurseiro deve ter como uma verdadeira lei em sua preparação. 
Como se pode perceber, faz parte da prática da PNL uma postura adequada para a conquista do objetivo. Na trajetória rumo ao cargo não existe fracasso, só experiência. Passar em concurso um projeto de médio a longo prazo que demanda estudo, persistência e disciplina, mas que vale muito a pena e, por isso mesmo, deve ser munido de todas as ferramentas disponíveis para que seja um projeto bem sucedido. A PNL é uma dessas ferramentas, utilize-a a seu favor!
William Douglas é juiz federal, professor universitário, palestrante e autor de mais de 40 obras, dentre elas Como Passar em Provas e Concursos e As 25 Leis Bíblicas do Sucesso. Site: www.williamdouglas.com.br. Acompanhe-o nas redes sociais (@site_wd, @site_wd2 e William Douglas - Facebook).
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