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Aprenda a definir prioridades em estudo para concursos

Dentre tantas disciplinas previstas no edital, não sabe como e por onde começar a estudar? Confira dicas para planificar sua preparação e descubra como a pirâmide de aprendizagem de William Glasser pode ajudá-lo nesta jornada

Samuel Peressin
Publicado em 07/07/2017, às 12h04

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Dos mais aos menos experientes, eis uma pergunta que já gerou dúvida na cabeça de muitos concurseiros: como estabelecer uma escala de prioridades nos estudos certeira para a aprovação?

A resposta passa pelo conceito de proporcionalidade. “O candidato deve analisar o seu edital, verificar o peso de cada matéria e dividir o tempo de estudo conforme a importância das matérias em seu concurso”, explica a professora de direito processual do trabalho do Cers Cursos Online, Aryanna Linhares.

A ideia, portanto, é hierarquizar a preparação de acordo com a relevância das disciplinas previstas para cair na prova, seja por valores de pontuação distintos ou pela predominância de determinados temas em relação a outros.

“O candidato deve elaborar o seu cronograma de estudos colocando o tempo total de preparação e nele distribuir as aulas, leituras correlatas às aulas e questões, considerando o peso das disciplinas em seu conteúdo”, aconselha Aryanna.

Para quem está matriculado em cursos preparatórios, a planificação dos estudos para concursos públicos pode ter como referência a estrutura das próprias aulas, recomenda a professora. 

“Uma boa forma de dividir as matérias é observando a quantidade de aulas destinada pelo curso para cada disciplina e as orientações dos professores sobre a melhor forma de estudo para elas. Os professores, por exemplo, indicam os livros, manual ou resumo, conforme a importância da matéria para o concurso em questão e o tempo de estudo”, diz.

Concursos e a pirâmide de aprendizagem de William Glasser

Uma vez elaborada a escala de prioridades, o próximo passo é começar a estudar para o concurso. Mas assim como ter uma hierarquia de conteúdo bem definida é importante, com a estratégia para aprendizado não é diferente. Como, então, encontrar um caminho eficiente?

O psiquiatra americano William Glasser, que se notabilizou pelas suas obras sobre educação, sugere que os índices de retenção de informações variam de acordo com os sentidos envolvidos em cada atividade.

Na estrutura que chamou de pirâmide de aprendizado, Glasser descreve em percentuais a capacidade de fixação de conteúdos das pessoas. Ao ler, por exemplo, apenas 10% do material estudado seria efetivamente ‘gravado’ pelo cérebro.

O nível sobe conforme outras habilidades são exploradas e combinadas. Confira mais na imagem abaixo e decida como a pirâmide pode ajudá-lo em sua jornada até a sonhada aprovação para um cargo público.

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