A
Polícia Civil do Estado de
Goiás (
PCGO) publicou edital de abertura das
inscrições do
concurso que preencherá 36 vagas para o cargo de
delegado de polícia substituto. Do total de ofertas, duas são reservadas a pessoas com deficiência.
Para ingressar na carreira é necessário possuir
nível superior em direito. O salário inicial é de R$ 15.250,02 e a jornada de trabalho de 40h semanais. Segundo o edital, o exercício do cargo exige a realização de viagens e a prestação de serviços fora do expediente e do local de trabalho.
Participação no concurso da Polícia Civil/GO
Inscrições serão aceitas no período de 22 de novembro a 12 de dezembro. A ficha de cadastro do
concurso da
Polícia Civil de Goiás estará disponível na página eletrônica www.cespe.unb.br/concursos/pc_go_16_delegado.
Haverá, ainda, uma taxa de participação, no valor de R$ 200, que deverá ser efetuada até o dia 5 de janeiro de 2017. Isenção da taxa poderá ser requerida por membros de famílias de baixa renda, durante o prazo de
inscrição.
Provas do concurso da Polícia Civil/GO
Com 4h30 de duração, a avaliação objetiva será aplicada na cidade de Goiânia no dia 5 de fevereiro. Ela será composta por 100 questões de múltipla escolha, sendo 15 de conhecimentos básicos e 85 de conhecimentos específicos.
APOSTILA CONCURSO PC/GO - DELEGADO DE POLÍCIA SUBSTITUTOO
concurso da
Polícia Civil de Goiás ainda contará com as seguintes etapas: provas discursivas; avaliação médica; teste de aptidão física; exame psicotécnico; avaliação de vida pregressa e investigação social; curso de formação profissional; e prova de títulos.
Atribuições do cargo da Polícia Civil/GO
Delegado de polícia substituto - instaurar e presidir, com exclusividade, inquéritos policiais, termos circunstanciados de ocorrência e outros procedimentos policiais legais para a apuração de infração penal ou ato infracional; exercer atribuições previstas na legislação processual penal de competência da autoridade policial; dirigir, coordenar, supervisionar e fiscalizar as atividades logísticas e finalísticas da unidade sob sua direção; determinar intimações e, em caso de não comparecimento injustificado, condução coercitiva; requisitar a realização de exames periciais e complementares, destinados a colher e resguardar indícios ou provas da ocorrência de infrações penais ou de quaisquer outros exames que julgar imprescindíveis à elucidação do fato investigado; representar à autoridade judiciária competente pela decretação de prisões e medidas cautelares e pela concessão de mandados de busca e apreensão domiciliar; fazer realizar as diligências requisitadas pelo Juízo Penal ou pelo representante do Ministério Público; fazer cumprir mandados de prisão expedidos pela autoridade judiciária; conceder liberdade provisória mediante fiança, arbitrando-a nos termos da lei processual penal; adotar medidas necessárias ao controle da criminalidade; atender o público, encaminhando providências e determinando o registro de ocorrências policiais; orientar equipes subordinadas, visando à coordenação, ao controle e ao desenvolvimento técnico do trabalho policial; dirigir-se, quando possível, aos locais de crime, ou determinar quem o faça, providenciando para que não se alterem, enquanto necessário, o estado e a conservação das coisas, supervisionando todos os atos; cumprir e fazer cumprir as ordens, normas e instruções emanadas de superior hierárquico; fornecer a seus subordinados ordem de serviço, por escrito, das ações que a eles determinar.
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