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Concurso RioSaúde: saiba o que estudar para a prova

Inscritos para o concurso RioSaúde (Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro) realizarão avaliação objetiva em 12 de janeiro. Estão em disputa 2.717 vagas

Concurso RioSaúde - homem estudando
Concurso RioSaúde - homem estudando - UFSC-Creative Commons

Samuel Peressin | samuel@jcconcursos.com.br
Publicado em 28/11/2019, às 15h40

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Destinado a preencher 2.717 vagas, o concurso RioSaúde (Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro) tem a prova objetiva agendada para 12 de janeiro. Portanto, é bom sair na frente: quem começar a estudar agora poderá se preparar ao longo de seis semanas. 

Com duração de três horas, a avaliação cobrará a resolução de 40 questões de múltipla escolha - exceto para os concorrentes a assistente administrativo e auxiliar de suprimentos, que responderão 30 perguntas.

O conteúdo programático abrange conhecimentos específicos, políticas públicas do SUS (Sistema Único de Saúde), medicina preventiva e social, língua portuguesa, matemática e/ou informática, a depender do cargo em disputa.

Confira, a seguir, alguns dos temas que serão cobrados na prova, com base no programa apresentado no edital:

  • Conhecimentos específicos (assistente administrativo) - 1. A organização e a administração. 2. Estrutura, pessoas e sistemas. 3. A gestão da qualidade. 4. Gestão empresarial e o foco na qualidade. 5. Aspectos políticos, comportamentais e culturais e o Modelo QGQ. 6. Eficiência e eficácia. 7. Responsabilidade social e ambiental. 8. Processo decisório e resolução de problemas. 9. Planejamento e estratégia. 10. Processo de organização. 11. Estruturas avançadas. 12. Motivação e desempenho. 13. Comunicação gerencial. 14. Gestão por processos. 15. Serviço público e Administração Pública. 16. Orçamento público. 17. Receita pública 18 Despesa pública 19. Lei de Responsabilidade Fiscal 20. Noções de administração de materiais: recebimento, guarda, conservação, distribuição, classificação, catalogação, controle e inventário de estoque. 21. Noções de administração patrimonial. 22. O ambiente das organizações, mudança e inovação, planejamento, organização, direção e controle. 23. Noções de documentação e arquivo.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BODART, Cristiano das Neves et al. Gestão pública: Transparência, controle e participação social, Vila Velha: Novo Milênio, 2015. BRASIL. Lei Complementar Federal n.º 101/2000. Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ Leis/LCP/Lcp101.html. CALDERON, Wilmara Rodrigues. O arquivo e a informação arquivística. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013. CHIAVENATTO. Idalberto. Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. JORDAN, Ross Westerfield. Fundamentos de Administração Financeira. Porto Alegre: AMGH, 2013 KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública. São Paulo: Atlas, 2016. MARQUES, Cícero. Organização, sistemas e métodos. Curitiba: IESDE Brasil, 2012. MARTINELLI, Fernando Baracho. Gestão da qualidade total. São Paulo: Saraiva, 2009. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. Atlas: S. Paulo, 2000. PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prática. Material disponível aqui. Acesso em 24/11/19 SANABIO, Marcos Tanure; SANTOS, Gilmar José dos; DAVID, Marcus Vinicius. Administração Pública Contemporânea: Política, Democracia e Gestão. Juiz de Fora: UFJF, 2013. SELEME, Robson; STADLER, Humberto. Controle da Qualidade. Curitiba: IBPEX, 2010. VIANA, João José. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 2006.
  • Conhecimentos específicos (auxiliar de suprimento) - 1. Serviço público e Administração Pública. 2. Noções de administração de materiais: recebimento, guarda, conservação, distribuição, classificação, catalogação, controle e inventário de estoque. 3. Noções de documentação e arquivo. 4. Gestão de Documentos: Fichas de prateleira, nota fiscal, ficha de controle de estoque, notas de entradas e saídas de material, requisição de material, ordem-pedido de compra. 5. Noções Básicas de almoxarifado: Definições, funções, equipamentos e instalações do almoxarifado, entradas e saídas de materiais. Inventário físico de materiais estocados. 6. Almoxarifado Hospitalares 7. A Informática no Almoxarifado. 8. Métodos de trabalho no almoxarifado: Critérios de armazenagem, a segurança no almoxarifado, contagem cíclica, inventários físicos, conferência quantitativa e qualitativa.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BODART, Cristiano das Neves et al. Gestão pública: Transparência, controle e participação social, Vila Velha: Novo Milênio, 2015. LOPES, Luiz Carlos. A informação e os arquivos: teorias e práticas. Niterói/São Carlos: eduff et edufscar, 1996. CALDERON, Wilmara Rodrigues. O arquivo e a informação arquivística. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013. GONÇALVES, Paulo Sérgio. Administração de materiais. Campus: Rio de Janeiro, 2004 DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2005 PAOLECHI, Bruno. Almoxarifado e Gestão de Estoques: Do Recebimento, Guarda e Expedição à Distribuição do Estoque. 3ª edição, São Paulo: Érica, 2019 VIANA, João José. Administração de Materiais: Um enfoque prático. 6º Ed. Atlas: São Paulo, 2006. BARBIERI, José Carlos. Logística Hospitalar: Teoria e Prática.2º ED. Ed. Saraiva, 2017.
  • Políticas públicas do SUS (apenas para médico) - 1. Sistemas de saúde, modelos de atenção à saúde. 2. Evolução das políticas públicas de saúde no Brasil. 3. Sistema Único de Saúde (SUS): princípios e diretrizes do SUS. 4. Legislação do SUS: Lei Federal nº 8.080/1990 e sua regulamentação pelo Decreto n. 7.508/2011, Lei Federal nº 8142/1990; NOB, NOAS, Pacto Pela Saúde, Contrato Organizativo de Ação Pública, Redes de Atenção à Saúde. 5. Controle social da saúde. 6. Política Nacional de Promoção da Saúde. 7. Política Nacional de Humanização. 8. Política Nacional de Atenção Básica, Estratégia de Saúde da Família. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil [recurso eletrônico]. — Brasília : Supremo Tribunal Federal, Secretaria de Documentação, 2019. 533p. Disponível aqui: acesso em 20/11/2019. ___. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o financiamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. ___. Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde – SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. BRASIL. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017 Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível aqui: acesso em 20/11/2019. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. (Série E. Legislação em Saúde). Disponível aqui: acesso em 20/11/2019. BRASIL. Ministério da saúde. PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014. Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Disponível aqui acesso em 20/10/2019. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: Política Nacional de Humanização: a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS / Ministério da Saúde, Secretaria Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004. Disponível aqui: acesso em 20/11/2019. ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e saúde. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
  • Medicina preventiva e social (apenas para médico) - 1. Conceitos de Saúde e Doença em epidemiologia: processo Saúde-doença e modelos explicativos, História Natural da Doença. 2. Níveis de prevenção: prevenção primária, secundária, terciária e quaternária. 3. Organização da sociedade no campo da saúde: Determinantes Sociais da Saúde. 4. Epidemiologia: transição demográfica e epidemiológica, aspecto epidemiológicos das doenças transmissíveis, processo epidêmico, aspectos epidemiológicos das Doenças e Agravos Não Transmissíveis (DANT). 5. Indicadores de Saúde e sistemas de informação em saúde. 6. Vigilância em Saúde: doenças e agravos de notificação compulsória. 7. Epidemiologia clínica: causalidade e risco, estudos epidemiológicos, avaliação e utilização de testes diagnósticos, Prática Clínica Baseada em Evidências. 8. Atenção Primária à Saúde (APS): atributos da APS, Estratégia de Saúde da Família, cuidado domiciliar, rastreamento de doenças, imunização e vacinação, abordagem à violência doméstica, abusos e maus-tratos em idosos, crianças, mulheres. REFERÊNCIAS: BRASIL. PORTARIA Nº 204, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016. Define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos do anexo, e dá outras providências. Disponível aqui: Acesso em 10/11/2019. BRASIL. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017 Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível aqui: Acesso em 20/11/2019. BRASIL. Ministério da saúde. PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014. Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Disponível aqui. Acesso em 20/10/2019. DUNCAN, Bruce B. et al. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. 4 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2013. INCA. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Diretrizes para a detecção precoce do câncer de mama no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, 2015. Disponível aqui: Acesso em 19/11/2019 INCA. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Divisão de Detecção Precoce e Apoio à Organização de Rede. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. 2. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: INCA, 2016. Disponível aqui. Acesso em 19/11/2019 ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e saúde. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
  • Políticas públicas do SUS (apenas para enfermeiro, farmacêutico, fonoaudiólogo e psicólogo) - 8.080/1990. 3. Política Nacional de Promoção da Saúde. 4. Política Nacional de Humanização. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BRASIL. Constituição da República Federativa Brasileira de 1988. Título VIII: Da Ordem Social. Capítulo II: Da Seguridade Social. Seção II – Da Saúde. BRASIL. Ministério da saúde. PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014. Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Disponível aqui. em 25/11/19. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: Política Nacional de Humanização: a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS / Ministério da Saúde, Secretaria Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004. Disponível aqui. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.

+++ O JC Concursos disponibiliza o conteúdo programático completo, além de outras informações, como atribuições e cronograma, na página do concurso RioSaúde

Dicas de estudo para o concurso RioSaúde

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+ Resumo do Concurso RioSaúde

RioSaúde - Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro
Vagas: 279
Taxa de inscrição: R$ 50 e R$ 60
Cargos: Vários cargos, Médico, Técnico de Enfermagem, Assistente Administrativo
Áreas de Atuação: Administrativa, Saúde, Operacional
Escolaridade: Ensino Médio, Ensino Técnico, Ensino Superior
Faixa de salário: De R$ 967,00 Até R$ 11667,00
Organizadora: O próprio órgão
Estados com Vagas: RJ

+ Agenda do Concurso

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04/05/2015 Encerramento das inscrições Adicionar no Google Agenda
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