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Conheça a estabilidade da carreira pública

A crise econômica tem afetado praticamente todos os setores da economia nacional e o momento delicado tem reflexo direto e diário no bolso dos brasileiros.

Redação
Publicado em 03/06/2015, às 12h04

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Yuri Salso

A crise econômica tem afetado praticamente todos os setores da economia nacional e o momento delicado tem reflexo direto e diário no bolso dos brasileiros. Diante desse cenário, a busca pela carreira pública só tem aumentado.

A escassez de oportunidades na iniciativa privada faz com que, todos os anos, milhares de pessoas busquem o funcionalismo público. Essa busca se justifica, principalmente, pela estabilidade oferecida pelos concursos. Outros atrativos são as boas remunerações e os inúmeros benefícios.

Quem for aprovado em um concurso na esfera federal exercerá a sua função sob as garantias da lei 8.112, o chamado Estatuto dos Servidores Públicos ou Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos. De acordo com o artigo 41 da Constituição Federal, os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público são estáveis após três anos de efetivo exercício.

Fora as condutas que ensejam a demissão como punição, o servidor público estável somente poderá perder o cargo em três hipóteses: em virtude de sentença judicial transitada em julgado, por processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa e mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa. Logo, o serviço público é a melhor opção de estabilidade financeira e profissional.

As remunerações encontradas nas carreiras públicas são um dos principais diferenciais quando comparamos com os vencimentos oferecidos pela iniciativa privada. Existem diversos concursos com remuneração acima de R$ 5.000 e que exigem apenas nível médio de escolaridade. Já as carreiras com exigência de nível superior podem pagar valores iniciais de até R$ 16.000.

Nos concursos, não existe o popular “QI” (quem indica), nem a questão da “boa aparência”. Não há distinção de sexo, nem discriminação de cor ou raça, muito menos exigência de experiência profissional. Trata-se de uma seleção objetiva, cuja única premissa é a aprovação do candidato mais qualificado, aquele que mais tenha se dedicado.

Em média, as pessoas passam de quatro a cinco anos fazendo um curso superior na tentativa de conseguir um bom emprego. “Porque, então, não se dedicar e se esforçar por um período de tempo menor para conquistar aquele que pode ser o emprego definitivo, um verdadeiro projeto de vida?”, pergunta Adelaide Matos, diretora da Central de Concursos, empresa especializada na preparação para concursos de diferentes áreas. É um investimento que tem tudo para dar certo, afinal de contas, já está provado estatisticamente que a aprovação em concurso público é só uma questão de tempo; do máximo de tempo que o candidato tiver para estudar.

Como a cada dia que passa mais pessoas recorrem aos concursos públicos como a forma mais democrática de conquistar o emprego desejado, é fundamental que o concurseiro tenha plena consciência da necessidade de estar muito bem preparado para entrar nessa disputa. O objetivo deve ser traçado e renúncias têm de ser feitas em prol de uma boa preparação. A força de vontade é essencial, pois oportunidades em concursos surgem a todo momento.

Yuri Salso, jornalista e assessor de imprensa da Central de Concursos.

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