O concurso visa preencher 150 oportunidades com remunerações que chegam a R$ 13 mil.
O diretor-geral adjunto do Senado e presidente da comissão especial que coordena o concurso público do Senado, Alexandre Gazineo, disse nesta quinta-feira (27), em entrevista à Agência Senado, que considerou satisfatórias as explicações da Fundação Getúlio Vargas (FGV) sobre a repetição de algumas questões, nas provas objetivas aplicadas em 9 de novembro, que já haviam aparecido em provas aplicadas em outros concursos anteriormente.
De acordo com Gazineo, a FGV informou que apenas sete questões, de um total de cem, foram repetidas - todas versando sobre conhecimentos básicos para o cargo em disputa. A FGV também teria afirmado que a repetição de questões é corriqueira em concursos vestibulares.
Para o diretor-geral adjunto, a repetição de poucas questões não interfere no resultado do concurso, até porque, para ser aprovado, o candidato precisaria acertar no mínimo 15 questões da prova específica em que elas foram usadas.
“Não há probabilidade de isso ter gerado qualquer tipo de efeito no concurso. Não é motivo para anular o concurso”, disse, acrescentando que, em certames futuros, o Senado deverá se acautelar quanto a esse tipo de fato.
Com informações da Agência Senado
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