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MPOG autoriza 110 nomeações em seis órgãos federais

Banco Central, SUSEP, AGU, Anvisa, DPU e CNEN contarão com novos servidores em 24 carreiras. Já no Ministério da Pesca, a validade do concurso de 2010 foi prorrogada por dois anos.

Redação
Publicado em 21/06/2012, às 11h36

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O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão publicou a portaria nº 263, de 20 de junho, que autoriza a nomeação de 110 servidores em seis órgãos públicos federais, como forma de suprir as vagas que surgiram, a partir de 1º de março de 2011, nos concursos vigentes.
No Banco Central do Brasil poderão assumir os postos, segundo a classificação obtida, oito aprovados para analista e oito para o emprego de técnico.
Já para a Superintendência de Seguros Privados - SUSEP foram convocados seis analistas técnicos.
A Advocacia Geral da União - AGU contará com novos agentes administrativos (2), administrador (1) e contador (1), enquanto a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) terá o reforço de 11 técnicos-administrativos em seus quadros.
Mas o maior número de nomeações está mesmo dividido entre a Defensoria Pública da União - DPU e a Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN.
Na DPU serão preenchidos 12 cargos de agente administrativo, um de arquivista, três de economista, 10 de analista técnico-administrativo, um de psicólogo, três de bibliotecário, três de técnico em comunicação social e um de assistente social, totalizando 34 oportunidades.
Com 39 colocações que receberão novos servidores, a CNEN registra as nomeações para as carreiras de tecnologista pleno I (8 vagas); analista em C&T júnior (1), assistente em C&T júnior (8), tecnologista júnior (7), técnico I (11), técnico II (1), técnico III (1), assistente de pesquisa (1) e pesquisador associado (1).
Faltam servidores - Enquanto na esfera pública federal seis órgãos comemoram o reforço em seus quadros, o Ministério da Pesca e Aquicultura organiza ações para estruturar os serviços e atender, de forma satisfatória, às necessidades de cerca de 1 milhão de pescadores profissionais e de 50 mil embarcações registradas.
A saída para alcançar o objetivo foi prorrogar, por dois anos, a validade do primeiro concurso do ministério, lançado em junho de 2010, quando a pasta tinha completado um ano.
A estratégia abre possibilidade para que seja nomeada pelo menos parte dos 334 classificados na seleção, e que não ficaram entre os 100 convocados de 2010.
A realidade atual da pasta, segundo a Coordenação-Geral de Recursos Humanos, reflete uma situação em que apenas 100 dos 624 empregados são efetivos. Trocando em miúdos, há 141 funcionários cedidos por outros órgãos da administração pública; 216 comissionados sem vínculo empregatício; 102 temporários contratados em 2009 por prazo de quatro anos, prorrogável por mais um, e 65 demitidos no governo do ex-presidente Fernando Collor de Mello (1990-1992) que foram readmitidos por decisão judicial, após anistia.
Com informações da Agência Brasil
Pâmela Lee Hamer
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