Foi retirado de pauta o projeto de lei 1.403/2015, que prevê a criação de 218 vagas no quadro de pessoal do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT 1). O órgão tem tem sede e jurisdição no Rio de Janeiro (RJ).
A proposta aguardava parecer da Comissão de Finanças e Tributação (CFT) para que pudesse ir para avaliação da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) antes de chegar para o Plenário. Depois disso, o documento seria apreciado pelo Senado antes de ser sancionado.
Constava no documento que todas as oportunidades são para o cargo de
analista judiciário nas áreas a seguir: judiciária (115), administrativa (76), medicina (1), psiquiatria (1), medicina do trabalho (1), fisioterapia (2), psicologia (3), arquitetura (5), engenharia de segurança do trabalho (2), engenharia elétrica (3), engenharia civil (7) e engenharia mecânica (2). Com remuneração inicial de R$ 8.803,97, algumas especialidades aceitam formação
superior em qualquer curso, enquanto outras exigem graduação em áreas específicas.
Prepare-se para o concurso do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT 1)
VIDEOAULA PARA TRTSIMULADO ONLINE PARA TRTAPOSTILA CONCURSO TRT/RJO documento apresentava a seguinte justificativa: “O
Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região justifica a proposta de criação dos cargos de provimento efetivo em face da necessidade de adequar a estrutura e o Quadro Permanente de Pessoal às regras previstas na Resolução nº 184, de 6/12/2013, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que dispõe sobre os critérios para criação de cargos, funções e unidades judiciárias no âmbito do Poder Judiciário, e na Resolução nº 63/2010 do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), atualizada, que versa sobre padronização da estrutura organizacional e de pessoal dos órgãos da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus".
Concurso anterior do TRT/RJ
O TRT 1, no Rio de Janeiro, promoveu, em 2014,
seleção para o preenchimento de 77 vagas nas funções de
técnico e
analista judiciários. A banca organizadora foi a
Fundação Carlos Chagas e a triagem foi feita por meio de provas objetivas e discursivas.
Candidatos com nível médio concorreram ao posto de técnico judiciário – apoio especializado em tecnologia da informação. Ensino superior em informática ou em qualquer área (desde que com pós-graduação em informática) foi requisito para analista – apoio especializado em tecnologia da informação, já a graduação em psiquiatria habilitou a participação para analista – médico psiquiatra.
Siga o JC Concursos no Google News