O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP) convoca os 126.726 candidatos inscritos para as 600 vagas de agente estadual de trânsito a realizarem, no próximo domingo (29), a prova objetiva do concurso.
A avaliação será aplicada à tarde, em tempo máximo de 4h, e constará de perguntas sobre língua portuguesa, matemática, direito administrativo, legislação, informática, legislação de trânsito (36,6% da prova) e gestão pública. A consulta ao local e horário do exame pode ser feita
AQUI.
O teste será realizado nas cidades de lotação. São elas: São Paulo (capital e área metropolitana), Araçatuba, Araraquara, Barretos, Bauru, Botucatu, Campinas, Fernandópolis, Franca, Itapeva, Marília, Mogi Guaçu, Presidente Prudente, Registro, Ribeirão Preto, Santos, São José do Rio Preto, Sorocaba e Taubaté.
Desses municípios, os que registram as maiores concorrências são Fernandópolis (289 candidatos/vaga), Presidente Prudente (284) e Taubaté (263).
A segunda etapa de triagem para a profissão será a avaliação de títulos.
Quem conquistar a aprovação receberá salário de R$ 4.500. O posto requer ensino superior completo em qualquer área de formação e Carteira Nacional de Habilitação a partir da categoria B.
Outros requisitos se resumem em: disponibilidade para viajar dentro ou fora do Estado de São Paulo e trabalhar em regime plantão, quando necessário, em atividades externas ou internas.
6 de outubro - Esta é a data marcada para a aplicação do teste objetivo para as outras 600 vagas oferecidas pelo Detran-SP, no posto de oficial estadual de trânsito.
A carreira exige nível médio ou curso técnico equivalente e registrou 184.501 participantes (308 por vaga), sendo a maioria na capital paulista (1.159/vaga), seguida por Presidente Prudente (630) e Marília (505).
Neste caso, as provas terão questões de português, matemática, legislação, informática e legislação de trânsito (50% do teste), a serem respondidas em até 3h30, à tarde. A segunda fase será a avaliação de títulos.
Aprovados para oficial receberão R$ 1.800 ao mês.
Ambas as profissões serão assumidas no órgão central, nas superintendências regionais ou nas unidades de atendimento ao público.
Cinco por cento do total de ofertas são reservados a pessoas com necessidades especiais.
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