5 profissões que vão desaparecer nos próximos anos

Relatório do Fórum Econômico Mundial alerta para o desaparecimento de diversasprofissões ao longo dos próximos anos, em decorrência do avanço da Inteligência Artificial e outras tecnologias. O The Future of Jobs Report 2023 prevê que o mercado de trabalho terá uma mudança significativa, exigindo novas habilidades e criando novas oportunidades de emprego.

O desaparecimento de profissões é uma consequência da automação de atividades rotineiras e repetitivas. Dessa forma, algumas áreas que antes eram ocupadas por seres humanos, como caixas de banco, funcionários dos Correios, caixas e cobradores, escriturários de entrada de dados, secretários administrativos e executivos, assistentes de registro de produtos e estoque, escriturários de contabilidade, legisladores e oficiais judiciários, atendentes estatísticos, financeiros e de seguros, vendedores de porta em porta, ambulantes e trabalhadores relacionados, podem deixar de existir.

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Por outro lado, a adoção de novas tecnologias cria novas profissões. Por exemplo, profissões ligadas à cibersegurança e a tecnologias de informação devem ter uma alta demanda nos próximos anos. Além disso, profissões voltadas para a sustentabilidade e meio ambiente também devem crescer.

É importante que profissionais e empresas estejam atentos a essas mudanças, para que possam se preparar para o futuro do trabalho. Com isso, é preciso apostar em novas habilidades que serão valorizadas, e se capacitar para as novas oportunidades que surgirão. 

Além disso, é importante que as empresas reformulem suas equipes, para que possam se adequar a essas mudanças e estar sempre um passo à frente.

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A capacitação dos funcionários é fundamental para que a empresa possa acompanhar as mudanças no mercado de trabalho. É preciso que as empresas invistam em treinamento e desenvolvimento de habilidades dos seus colaboradores, para que possam estar preparados para as novas demandas do mercado. A formação de equipes multidisciplinares também pode ser uma alternativa, já que isso possibilita a troca de experiências e conhecimentos entre os colaboradores.

Por fim, o relatório do Fórum Econômico Mundial traz à tona a necessidade de investir em educação, para que as pessoas possam se preparar para as mudanças no mercado de trabalho. É preciso que a educação esteja alinhada com as demandas do mercado, para que os profissionais formados estejam aptos a atuar nas novas profissões que surgirão. Dessa forma, será possível aproveitar as oportunidades que as novas tecnologias trazem e enfrentar os desafios que elas impõem.

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Jornalista especializado em produção de conteúdo para internet, SEO e marketing digital, com experiência em redação e edição de texto.

Formação em Ciências Sociais pela FFLCH-USP e graduado em jornalismo pela FAM, com cursos livres nas áreas de políticas públicas, economia e finanças.

Começou como estagiário no JC Concursos, mas também acumula experiências como redator na agência de comunicação Neto Angel. Além já atuou como editor na Serasa, Eu Quero Investir e Torcedores.com.