A maioria das vagas será em áreas ligadas ao meio ambiente, como por exemplo, plantadores, biólogos, engenheiros agrônomos e engenheiros florestais
A climatech brasileira Abundance Brasil está com um plano ambicioso de gerar 100 mil empregos 'verdes' até 2030. As contratações viabilizarão o processo de plantio de 1 bilhão de árvores, dos quais 200 mil já estão em andamento. A maioria das vagas será em áreas ligadas ao meio ambiente, como por exemplo, plantadores, biólogos, engenheiros agrônomos, engenheiros florestais, arquitetos florestais e especialistas em ESG.
O termo emprego 'verde' é recente e foi cunhado pelo UNEP - Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, com objetivo de designar trabalhos em atividades agrícolas, industriais, de pesquisa e desenvolvimento (P&D), administrativas e de serviços que contribuem substancialmente para preservar ou restaurar a qualidade ambiental.
"A geração de empregos faz parte do projeto de abundância que edificamos todos os dias na Abundance. Queremos construir o maior ecossistema ESG da América Latina até 2030 e vamos precisar de profissionais com diferentes conhecimentos para isso. Serão 500 mil vagas até 2030 na área de plantio, engenheria de florestas e muito mais", afirma Pedro Miranda, cofundador da Abundance Brasil.
São muitos profissionais envolvidos no processo de plantio, o que reforça o poder da comunidade local no processo de geração de empregos. Hoje, cinquenta pessoas já são empregadas direta e indiretamente com as florestas criadas pela Abundance no estado de Minas Gerais. Além disso, especialistas estão envolvidos no processo para garantir que a diversidade de cultivos fomente o crescimento da fauna e flora local.
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Muitos candidatos perdem boas oportunidades de inserção no mercado por conta do uso inadequado da língua portuguesa. Com as empresas adotando ferramentas como testes ortográficos e redações para funcionar como filtros, o número de trabalhadores e estudantes que não passam sequer na primeira etapa é cada vez maior.
A facilidade da tecnologia contribui para o problema. Com o acesso à tecnologia e aplicativos de correções automáticas de texto, pesquisar informações resumidas sem a necessidade de fazer uma busca integral sobre determinado assunto, dificultam o enriquecimento do vocabulário e a organização linguística.
Outro motivo que acaba influenciando na vida profissional dos candidatos é o costume de abreviar o português nas redes sociais. Ou seja, nem todos conseguem se adequar às mudanças exigidas quando o ambiente sai do universo dos perfis virtuais. É comum casos de pessoas que usam muito esse tipo de “escrita encurtada” e acabam cometendo erros, tanto na elaboração de algum texto, quanto no envio de um simples e-mail profissional.
Vale destacar que a conhecida “Era Digital” também possui seus benefícios e permite o fácil acesso às obras e clássicos da literatura, inclusive por meio de smartphones. Por outro lado, um dos principais dilemas modernos está na mentalidade de pessoas que não praticam o hábito da leitura. Enfim, lembre-se: quanto mais usar linguagens da internet no dia a dia, maior a chance de descuido em momentos importantes, como por exemplo, um teste para uma vaga no mercado de trabalho.
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