Rhodia recebe inscrições para programa de estágio

A Rhodia, produtora de especialidades químicas e pertencente ao Grupo Solvay, recebe inscrições para a edição 2017 de seu programa de estágio, com aproximadamente 100 vagas para estudantes do ensino superior de diversas áreas. As oportunidades estão distribuídas nos escritórios da empresa na capital paulista e também nas unidades industriais localizadas no interior de São Paulo.

Vagas

Universitários matriculados no penúltimo ou o último ano da graduação (os cursos não forma informados), com nível intermediário na língua inglesa e conhecimentos de informática podem se inscrever. Os selecionados atuarão nas áreas ambiental, comercial/marketing, comércio exterior, compras, comunicação, engenharia (produção, processos, projetos), manutenção, finanças, jurídico, pesquisa e desenvolvimento, gestão de qualidade, recursos humanos, supply chain/logística, tecnologia da informação, dentre outras.

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A companhia oferece bolsa-auxílio que pode chegar a R$ 1.690 mensais, dependendo do ano em que concluirão seus cursos, para 30 horas de estágio semanais, sendo seis horas por dia e, dependendo da necessidade da área, a frequência poderá variar entre três e cinco dias na semana. Além disso, os estudantes terão direito aos benefícios de vale-refeição ou restaurante, seguro de vida, assistência médica, assistência odontológica, auxílio-transporte ou fretado e estacionamento.

As vagas são destinadas às unidades industriais de Paulínia, Santo André, São Bernardo do Campo, Brotas, Itatiba, Taboão da Serra, e nos escritórios centrais da empresa, em São Paulo.

Etapas

O processo seletivo consistirá de etapas on-line (inscrição, triagem e testes), contatos telefônicos (entrevistas e validação do idioma) e fases presenciais (dinâmica de grupo, painel de negócios e entrevistas finais).

Inscrições

As inscrições ficarão abertas até o dia 15 de setembro no site www.rhodia.com.br. O início das atividades está previsto para o mês de janeiro de 2017.

Dica

Muitos candidatos perdem boas oportunidades de inserção no mercado por conta do uso inadequado da língua portuguesa. Com as empresas adotando ferramentas como testes ortográficos e redações para funcionar como filtros, o número de trabalhadores e estudantes que não passam sequer na primeira etapa é cada vez maior.

A facilidade da tecnologia contribui para o problema, explica Erick Sperduti, coordenador de recrutamento e seleção do Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube). “Com o fácil acesso à tecnologia e condições de correções automáticas de texto, pesquisar informações resumidas sem a necessidade de fazer uma busca integral sobre determinado assunto, dificultam o enriquecimento do vocabulário e a organização linguística”, diz.

Outro motivo que acaba influenciando na vida profissional dos candidatos é o costume de abreviar o português nas redes sociais. “Alguns se condicionam muito com esse tipo de 'escrita encurtada' e acabam por cometer erros, tanto na elaboração de algum texto, quanto no envio de um simples e-mail profissional”, finaliza Erick.