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Taxa de desemprego no Brasil reduz para 7,7%; menor patamar dos últimos 9 anos

A população desempregada ficou em 8,3 milhões no terceiro trimestre deste ano, 3,8% abaixo do trimestre anterior. Os dados são do Pnad

Taxa de desemprego cai no Brasil
Taxa de desemprego cai no Brasil - Freepik
Douglas Terenciano

Douglas Terenciano

douglas@jcconcursos.com.br

Publicado em 31/10/2023, às 09h51 - Atualizado às 09h54

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A taxa de desemprego no Brasil caiu para 7,7% no terceiro trimestre deste ano. No segundo trimestre, o índice era 8% e no terceiro trimestre do ano passado, 8,7%. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta terça-feira (31), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As informações são da Agência Brasil.

É o menor nível de desemprego desde o último trimestre de 2014 (6,6%). A população desempregada ficou em 8,3 milhões no terceiro trimestre deste ano, 3,8% abaixo do trimestre anterior e 12,1% a menos do que o terceiro trimestre de 2022.

Já a população ocupada foi de 99,8 milhões, o que representou uma alta de 0,9% em relação ao trimestre anterior e 0,6% na comparação com o terceiro trimestre do ano passado. É também o maior contingente da série histórica, iniciada em 2012.

A taxa de subutilização (pessoas que estão desempregadas, trabalham menos do que poderiam ou não procuraram emprego mesmo estando disponíveis para trabalhar) ficou estável em 17,6% no trimestre encerrado em setembro, se tornando o menor patamar desde o trimestre de dezembro de 2015 (17,4%).

Também caiu 2,5 pontos percentuais em relação ao mesmo trimestre de 2022, quando foi de 20,1%. Nesta caso, a população subutilizada ficou estável no 3º trimestre, com 20,1 milhões de pessoas. Foi o menor contingente desde o trimestre encerrado em fevereiro de 2016.

Quanto ao rendimento médio real habitual (R$ 2.982), frente ao trimestre móvel anterior, houve aumento nos seguintes grupamentos: Indústria (5,3%, ou mais R$ 149) e Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (1,7%, ou mais R$ 71). Os demais grupamentos não apresentaram variação significativa.

Já na comparação com o trimestre de julho a setembro de 2022, houve aumento nas categorias: Indústria (6,3%, ou mais R$ 174) Alojamento e alimentação (12,3%, ou mais R$ 219) Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (4,2%, ou mais R$ 169) e Serviços domésticos (3,9%, ou mais R$ 43). Os demais grupamentos ficaram estáveis.

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