Há vagas de emprego para candidatos de todos os níveis de escolaridade em todas as regiões da capital paulista
As unidades do Centro de Apoio ao Trabalho e Empreendedorismo (CATe), gerenciadas pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (SMDE), da Prefeitura de São Paulo, reúnem cerca de 4.700 vagas de emprego em diversos cargos e campos de atuação. As oportunidades estão distribuídas por todas as regiões da capital paulista.
Há vagas de trabalho nas funções de atendente de telemarketing, atendente de lojas, empacotador, fiscal de prevenção de perdas, conferente de mercadorias, vendedor de serviços, repositor de mercadorias, fiscal de loja, porteiro, assistente administrativo, auxiliar de almoxarifado, eletricista, promotor de vendas, padeiro, confeiteiro, telefonista, cozinheiro, recepcionista, entre outras profissões.
Os requisitos exigidos variam conforme o cargo pretendido, mas vale destacar que as unidades do CATe oferecem postos de trabalho para candidatos de todos os níveis de escolaridade, com ou sem experiência profissional.
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Trabalhadores encontram vagas de emprego em diversos cargos. (Foto: Shutterstock)
O processo seletivo consistirá em triagem de currículos, em que as informações profissionais do candidato serão analisadas com as vagas disponíveis no banco de dados. Caso o trabalhador tenha o perfil desejado para uma determinada função, ele será convocado para a etapa seguinte, que poderá incluir testes, dinâmicas ou mesmo o encaminhamento para a empresa contratante.
Os interessados em concorrer a uma das ofertas de emprego disponíveis devem procurar uma unidade CATe com RG, CPF, carteira de trabalho e número do PIS. Caso não possua os últimos documentos, a emissão é feita na hora com apresentação de uma foto 3x4. É importante informar que a quantidade de vagas veiculadas pode sofrer alterações conforme a procura e o preenchimento das cargos.
Os endereços dos postos de atendimento do CATe podem ser obtidos pelo site www.prefeitura.sp.gov.br/desenvolvimento.
É grande o número de candidatos que são vetados para uma vaga de emprego muito antes de chegar na entrevista com o recrutador. Um dos motivos mais comuns para essa desclassificação prematura é um currículo pouco atrativo. Pensando nisso, selecionamos algumas dicas para ajudá-lo a ter um currículo vencedor.
Um resumo conciso de suas qualificações e experiências pessoais, abaixo das suas informações de contato, oferece aos empregadores uma visualização rápida e resumida de suas principais habilidades e ambições de trabalho. Geralmente, é o primeiro lugar que o recrutador olha quando pega um currículo na mão, portanto, detalhe suas realizações e qualificações de maneira objetiva.
Outra dica é corresponder a descrição da oportunidade, tentando utilizar adjetivos que sejam semelhantes aos utilizados no anúncio da vaga. Por exemplo, se o empregador dá prioridade para alguém com “capacidade de liderança eficaz”, certifique-se de demonstrar isso na primeira parte de seu currículo, utilizando o espaço destinado ao resumo profissional e características pessoais.
Além disso, não adianta enfatizar seus triunfos profissionais no currículo se você não terá como comprová-los posteriormente. Ao listar suas realizações, a recomendação é ter em mente que o que realmente impressiona os empregadores são os números. Exemplificando, se o candidato puder ilustrar suas conquistas com fatos e números, ou seja, descrever o quanto de receita que trouxe para o negócio naquele ano ou como clientes aumentaram seu investimento na marca, faça com objetividade.
O desafio de superar os demais concorrentes durante uma entrevista de emprego fica cada vez mais acirrado. Quem está fora do mercado de trabalho por um longo período tende a sentir ainda mais esse peso, já que é comum afetar a autoestima e a confiança desses profissionais. Normalmente, a insegurança diante dos questionamentos de um recrutador é grande, especialmente na hora de explicar os motivos de estar tanto tempo fora do mercado.
Entrevista de emprego é um dos momentos mais difíceis do processo seletivo. (Foto: Shutterstock)
Ter uma postura otimista e transparência a respeito das dificuldades de recolocação pode ajudar a conquistar o novo posto, mas também é fundamental deixar claro que os meses parados não foram desperdiçados. Ao contrário, o tempo foi usado para se reciclar, fazer cursos, aprender e voltar ao trabalho ainda mais preparado do que antes. É essencial que o candidato não deixe o desânimo, o medo e a insegurança predominar, pois pode afetar seu desempenho durante a entrevista ou dinâmica de grupo.
O trabalhador deve ser transparente e franco com relação ao momento vivido, mas, ao mesmo tempo, mostrar-se confiante e seguro de que está pronto para dar o melhor de si na nova oportunidade.
A instabilidade econômica do país faz com que muitas empresas cortem custos e, com isso, bons profissionais perdem seus postos. É importante analisar o campo de atuação em que busca uma vaga para observar as possibilidades. Lembre-se: cada setor/área tem uma característica, com maior ou menor velocidade de recolocação, mesmo nos tempos de crise.
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