Governo federal edita duas medidas provisórias hoje (4) que beneficiam as mulheres e os jovens; uma delas libera o FGTS para o pagamento de creche; veja
Jean Albuquerque | redacao@jcconcursos.com.br Publicado em 04/05/2022, às 20h10
O governo federal liberou o FGTS para mães pagarem creche, além de que os recursos dos fundos também passaram a ser usados na capacitação profissional. A autorização foi feita pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) durante cerimônia no Palácio do Planalto nesta quarta-feira (4).
O chefe do executivo nacional editou duas medidas provisórias que tem como foco os jovens e as mulheres. Elas são vistas como “pacote de bondades” do governo, uma delas incentiva a flexibilização do regime de trabalho dos pais após o término da licença-maternidade, para que possa ser dado apoio às mulheres no retorno ao trabalho.
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Além de liberar o FGTS para as mães pagarem creche, a medida também flexibiliza o retorno do retorno ao trabalho após a licença-maternidade e estipula algumas regras, conheça:
Bolsonaro também assinou decreto que determina a abertura de 100 mil vagas para o ensino profissionalizante. A medida incentiva a melhor qualificação profissional e mais empregos para os jovens.
O projeto de lei do presidente Jair Bolsonaro também criou um "programa nacional de incentivo à contratação de aprendizes". Por meio dele, as empresas participantes serão fundamentais para regular o cumprimento das cotas de aprendizagem. Espera-se que 250.000 jovens sejam recrutados este ano.
Também é mais fácil para o governo aumentar as horas de trabalho dos jovens aprendizes, a duração dos contratos de trabalho e a idade de entrada para o público em geral.
De acordo com o Ministério do Trabalho, menores de 29 anos podem participar do programa de incentivo. Anteriormente, o limite de idade era de 24 anos. Nos programas de aprendizagem que envolvem atividades como transporte e segurança, o limite de idade foi aumentado de 21 para 29 anos.
A duração dos contratos de trabalho será aumentada de dois anos para três anos e, em alguns casos, até quatro anos.
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