Servidores federais da educação anunciaram greve nacional por tempo indeterminado a partir desta quarta-feira (3); Saiba todos os detalhes
Jean Albuquerque Publicado em 01/04/2024, às 18h25
Mais de 230 unidades de ensino em 18 estados irão amanhecer sem aulas nesta quarta-feira (3) com o início da greve nacional por tempo indeterminado dos servidores federais da educação.
A paralisação, aprovada em assembleias, reúne professores e funcionários técnico-administrativos em uma luta por valorização e melhores condições de trabalho.
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Reajuste salarial, reestruturação de carreiras e revogação de medidas prejudiciais à educação são as principais reivindicações dos grevistas. Entre as demandas, destacam-se:
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Em resposta à greve, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos destacou, à reportagem da Agência Brasil, as medidas tomadas em 2023, como:
O ministério também mencionou a criação de mesas específicas para tratar de algumas carreiras, incluindo a de técnicos-administrativos educacionais, com um grupo de trabalho dedicado à reestruturação do plano de cargos.
O relatório final do grupo foi entregue à ministra Esther Dweck no dia 27 de março e servirá de base para a proposta de reestruturação a ser apresentada na mesa de negociação.
A greve coloca em xeque o futuro da educação federal no Brasil. As reivindicações dos servidores são justas e representam a luta por um ensino público de qualidade para todos. A mobilização pressiona o governo a buscar soluções urgentes e garantir o diálogo para que as aulas sejam retomadas o mais breve possível.
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