Presidente Lula (PT) ao assinar decreto do PAC afirmou que programa irá gerar 4 milhões de empregos e atrair investidores; Saiba todos os detalhes
Jean Albuquerque Publicado em 13/08/2023, às 13h00
Ao assinar decreto do PAC, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), na última sexta-feira (11), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que o programa irá gerar 4 milhões de empregos, além de dizer que vai rodar o mundo para vender os projetos e atrair investidores.
Lula afirmou que a terceira edição do programa marca o seu terceiro mandato. O Novo PAC foi lançado no Rio de Janeiro e terá investimentos na casa de R$ 1 trilhão. "Vamos viajar o mundo para vender esses projetos. Tem muita gente querendo investir no Brasil", disse o presidente durante evento.
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O chefe do Executivo Nacional destacou a existência de oportunidades já em andamento em diversas partes do mundo, incluindo a Europa, Estados Unidos, China e nações árabes.
Ele ressaltou a importância do estado como indutor do desenvolvimento econômico e reiterou sua determinação em exercer esse papel, guiando e direcionando as ações de acordo com as diretrizes estabelecidas.
Ao dirigir-se aos empresários, Lula compartilhou três palavras-chave essenciais para qualquer país: "credibilidade, estabilidade e previsibilidade". No discurso, Lula mencionou que o montante global de R$ 1,7 trilhão para investimentos pode se expandir ainda mais com a adição de projetos adicionais.
Ele sugeriu que, com alguma flexibilidade por parte do ex-prefeito Haddad, mais recursos podem ser alocados. Além disso, aproveitou a ocasião para orientar seus ministros, destacando a importância de seguir as diretrizes estabelecidas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e evitar decisões independentes.
Lula ainda manifestou sua preocupação sobre situações em que anúncios ministeriais foram feitos sem consulta prévia, relembrando um episódio envolvendo o ministro da Previdência, Carlos Lupi.
No mês de março, o Conselho Nacional de Previdência Social decidiu reduzir a taxa de juros do consignado do INSS de 2,14% para 1,7%, alinhado à proposta do ministro. No entanto, a suspensão de empréstimos pelos bancos causou reação do Palácio do Planalto, e a taxa foi ajustada para 1,97%.
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