Governadora autoriza novas chances para o órgão

Vagas serão para soldado, capitão e oficial de saúde. Cargo de soldado exige nível médio e idade máxima de 25 anos. Já as funções de oficial e capitão pedem ensino superior e idade máxima de 29 anos.

Redação   Publicado em 25/06/2010, às 14h47

A governadora Yeda Crusius autorizou, na última quinta-feira (24), a realização de novos concursos na Brigada Militar do Rio Grande do Sul (BM/RS). A confirmação de abertura das seleções ocorreu durante cerimônia realizada na cidade de Caxias do Sul, em que Yeda anunciou várias medidas na área de segurança pública, como parte do programa cidadão seguro do governo gaúcho.

Segundo nota veiculada no portal de notícias do governo, serão preenchidas 1.879 vagas imediatas de soldado, 40 chances de capitão e 41 ofertas de oficial de saúde, estas últimas divididas entre as carreiras de médico, veterinário, dentista e enfermeiro. De acordo com a nota, a governadora também deu o aval para a criação de 1.800 vagas de soldado para cadastro reserva (CR).

A função de soldado exige nível médio completo e idade máxima de 25 anos. Já as carreiras de capitão e oficial de saúde pedem nível superior e idade máxima de 29 anos. Outros requisitos são possuir altura mínima de 1,65m (homens) e 1,60m (mulheres), carteira de habilitação (mínimo categoria B) e bons antecedentes.

Seleção anterior – Em março deste ano, a Brigada Militar promoveu seleção para 476 vagas de soldado temporário. Para concorrer, era preciso ter mais de 18 anos, nível fundamental completo, altura mínima de 1,65m, entre outros requisitos.  A remuneração inicial correspondia a R$ 750 e, segundo o edital, os contratos de trabalho teriam duração de dois anos, mas poderiam ser prorrogados por mais 12 meses.

A taxa de inscrição custou R$ 30,27 e os interessados tiveram que se inscrever diretamente nos quartéis da instituição em todo o Estado. De acordo com o edital, o concurso contou com prova objetiva, exame médico, teste físico, investigação social e curso de formação com duração prevista de três meses.

Talita Fusco/SP

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