Concurso Receita Federal: veja o que cai na prova

Pedido do concurso Receita Federal em análise no Ministério da Economia prevê oportunidades para as carreiras de auditor e analista

Redação | redacao@jcconcursos.com.br   Publicado em 23/10/2019, às 14h20

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Está em análise no Ministério da Economia o pedido do concurso da Receita Federal que prevê o preenchimento de 2.153 vagas em seu quadro de pessoal. Das oportunidades,  1.453 são para analista tributário e as demais 700 para o cargo de auditor-fiscal.

Mesmo sem ter previsão para o lançamento do edital, os interessados podem estudar com base no conteúdo programático anterior. Apesar da Esaf não ser mais a banca organizadora, o programa não deve sofrer muitas alterações.

O que cai na prova da Receita Federal?

Com base na última prova da Receita Federal, para analista houve 195 questões, sendo 75 de conhecimentos gerais e 120 de conhecimentos específicos. As perguntas eram sobre as seguintes matérias:

Já para auditor, eram 140 questões, sendo 70 de conhecimentos gerais e 70 de conhecimentos específicos. Os itens cobraram os seguintes temas:

Concurso Receita Federal: estude raciocínio lógico

+ O JC Concursos traz na página do concurso Receita Federal mais detalhes do processo seletivo, videoaulas, remunerações e pedido em análise.

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Sobre Receita Federal

A Secretaria da Receita Federal do Brasil é um órgão específico, singular, subordinado ao Ministério da Fazenda, exercendo funções essenciais para que o Estado possa cumprir seus objetivos. É responsável pela administração dos tributos de competência da União, inclusive os previdenciários, e aqueles incidentes sobre o comércio exterior, abrangendo parte significativa das contribuições sociais do País. A Receita Federal também subsidia o Poder Executivo Federal na formulação da política tributária brasileira, previne e combate a sonegação fiscal, o contrabando, o descaminho, a pirataria, a fraude comercial, o tráfico de drogas e de animais em extinção e outros atos ilícitos relacionados ao comércio internacional.

Até 1 de janeiro de 2019 era subordinado ao Ministério da Fazenda, e a partir daí passou a ser subordinado ao novo Ministério da Economia do Governo Jair Bolsonaro.