Dor nas articulações pode ser deficiência de nutrientes; saiba o que comer nestes casos

Qualquer pessoa pode sofrer de dor nas juntas, seja devido a condições genéticas, clima ou comportamentos que causam a doença. Em alguns casos, a dor nas articulações é indicativa de certas doenças ou lesões, como artrite, artrose, osteoporose, tendinite, infecção óssea e muito mais. A boa notícia é que a alimentação pode ser uma importante aliada no tratamento dessas condições.

Antes de iniciar o tratamento, um profissional deve ser consultado para obter um diagnóstico adequado e traçar a melhor estratégia de cuidado e possível cura. No caso de dores nas articulações, é necessário procurar ajuda profissional de um reumatologista ou cirurgião ortopédico.

A dor nas articulações pode ser causada ainda por estresse, movimento repetitivo, trauma, inflamação e degeneração de partes do corpo. As principais formas de prevenção são: manter a atividade física diária, ter uma alimentação saudável, não se exercitar de forma excessiva ou repetitiva, diminuir o estresse e fazer alongamentos.

O tratamento pode ser medicamentoso, sempre indicado por um médico. Também podem ser indicados o controle de peso corpóreo e a realização de fisioterapia. Além disso, injeções com ácido hialurônico são um tratamento atual e promissor.

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O que comer quando o assunto é dor nas articulações (dor nas juntas)

A alimentação é uma das principais ferramentas que podemos utilizar a favor da nossa saúde, se não a principal. É por meio da alimentação que teremos acesso a alguns nutrientes que podem reduzir o processo inflamatório causado pelas doenças que provocam as dor nas articulações.

As principais substâncias que reduzem esses riscos são as anti inflamatórias, como é o caso da vitamina C, vitamina D, ômega 3, betacaroteno, curcumina, bromelina, selênio, catequinas, resveratrol, entre outros. Isso pode ser encontrado em alimentos como: couve, linhaça, chia, semente de gergelim, aveia, espinafre, grão de bico, brócolis, alho, salmão, sardinha, azeite extra virgem e chá verde, por exemplo.

• Alimentos ricos em ômega 3: atum, sardinha, truta, tilápia, arenque, anchova, bacalhau, sementes de chia e linhaça, castanha de caju, castanha do Pará, amêndoas e nozes;
• Alimentos ricos em vitamina C: frutas cítricas, como laranja, abacaxi e acerola, importantes produtores de colágeno;
• Alimentos ricos em fibras: feijão, ervilha, lentilha, grão de bico, arroz, linhaça, aveia, cevada, milho, trigo e frutas como: manga, mamão, abacate, ameixa seca e fresca, laranja, entre outras.
• Alimentos ricos em selênio: ovo, pão francês, arroz, frango, castanha do Pará, carne bovina, feijão, queijo, entre outros. O selênio é um mineral com elevada ação antioxidante e imunomodulador, que ajuda no fortalecimento do sistema imunológico.
• Frutas vermelhas: possuem propriedades anti-inflamatórias, devido aos compostos antioxidantes. Devem ser consumidas: romã, melancia, cereja, framboesa, morangos e goiaba.

É importante também ter em mente alimentos que devem ser evitados nestes casos, como: alimentos ultraprocessados, açúcares refinados e gorduras saturadas, pois tendem a acelerar o processo inflamatório, além de aumentar o peso corporal e enfraquecer o sistema imunológico.

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