Concurso SEJU PR

O concurso Seju PR (Secretaria de Justiça, Trabalho e Direitos Humanos do Paraná) conta com banca organizadora definida e deve ter seu edital de abertura de inscrições publicado no decorrer de fevereiro. A oferta será de 69 vagas, destinadas a cargos com exigência de níveis médio e superior. As remunerações iniciais ainda serão confirmadas.

Concurso Seju PR : saiba mais sobre a seleção

O concurso Seju PR (Secretaria de Justiça, Trabalho e Direitos Humanos do Paraná) está cada vez mais próximo de ter início. No último dia 24, o presidente da Secretaria de Estado de Administração e Previdência (Seap) divulgou os nomes dos membros da comissão organizadora. A expectativa é de que o edital seja divulgado no decorrer de fevereiro, com uma oferta de 69 vagas, destinadas a cargos com exigência de níveis médio e superior. As remunerações iniciais ainda serão confirmadas.   

. A seleção é aguardada desde maio de 2018, quando autorizada pela então governadora Cida Borguetti.  A banca, já definida, será o Instituto Brasileiro de Fromação e Capacitação, o IBFC

Do total de oportunidades, 19 serão para o cargo de agente de execução, função de técnico de enfermagem; 19 para agente profissional, função psicólogo; 14 para agente profissional, função de médico; sete para o cargo de agente profissional, função de terapeuta ocupacional; seis para agente profissional, função de enfermeiro; e quatro para o cargo de agente profissional, função de odontólogo.

A comissão do concurso é presidida pela servidora Magda Freitas Lopes da Silva, tendo como suplente Ivone Mendes de Almeida de Andrade. O grupo conta, ainda, com os seguintes membros: Alexandra Fiorese Maciel, Rute Sirlei Wosch Zarembsk, Solimar de Gouveia e Carla Pereira Navarro Lins. 

De acordo com a ex-governadora, as oportunidades serão para o atendimento nas áreas de saúde, com prioridade aos atendimentos nas unidades de socioeducação, com o objetivo de priorizar a garantia dos direitos do adolescente em cumprimento de medidas socioeducativas.

Segundo o então secretário estadual de Justiça, Trabalho e Direitos Humanos, Elias Gandour Thomé, os profissionais contratados deverão substituir aqueles que hoje atuam nos Centros de Socioeducação.

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