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Aluguéis residenciais mais baratos em junho? Taxa de inflação revela desconto nos preços

Somente São Paulo, entre as principais capitais brasileiras, apresentou crescimento na taxa de inflação sobre aluguéis residenciais

Chaves de casa
Chaves de casa - Freepik

Victor Meira | victor@jcconcursos.com.br
Publicado em 06/07/2022, às 10h19

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Após o mês de maio ter atingido o pico na taxa de inflação dos aluguéis residenciais, o Ivar (Índice de Variação de Aluguéis Residenciais) apresentou deflação de 0,31% em junho. Traduzindo para uma linguagem mais clara, os preços dos aluguéis caíram no mês passado. 

A redução na taxa de inflação sobre os preços dos aluguéis mensal é uma tendência que já vem sendo observada desde o mês de fevereiro, quando Ivar bateu a marca de 2,92%. 

Por outro lado, o Ivar acumulado dos últimos 12 meses crescia desde janeiro de 2022, mas que ganhou muita força no segundo mês do ano, e atingiu o ápice em maio. Com os resultados de junho, a inflação perdeu força e caiu. 

O índice acumulado, em junho, registrou taxa de inflação de 8,05% em 12 meses, abaixo dos 8,83% acumulados no mês anterior.

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Os dados acima foram publicados pelo FGV-Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas) na manhã desta quarta-feira (06). 

O Ivar mede os preços dos aluguéis em quatro cidades brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre.

“O Ivar deve começar a se assemelhar cada vez mais com o resultado acumulado do IPCA, uma vez que o IPCA vem sendo adotado como o indexador de contratos de aluguel residencial. A partir desse segundo semestre, essa taxa de variação acumulada dos aluguéis deve estabilizar em torno de 8% a 9%”, explica o pesquisador da FGV, Paulo Picchetti.

As maiores quedas de preço foram observadas no Rio de Janeiro (-0,26% ante uma inflação de 1,31% no mês anterior), Porto Alegre (-0,27% ante uma inflação de 0,87% em maio) e Belo Horizonte (-4,12% ante uma inflação de 1,97% em maio).

Somente São Paulo teve crescimento na inflação via Ivar de junho (0,86%). No mês anterior, o indicador havia apresentado deflação de 0,26%.

*com informações do FGV-Ibre

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