O novo Bolsa Família conta com um adicional de R$ 150 para cada integrante com até seis anos de idade na família do beneficiário
Em meados de 2022, o então presidente Jair Bolsonaro (PL) conseguiu articular um reajuste generoso do antigo Auxílio Brasil, saltando de um valor médio de R$ 400 para R$ 600. Olha que no final de 2021, o governo já tinha conseguido dobrar o valor do benefício de R$ 190 para R$ 400.
Apesar disso, o presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT) destacou que uma das prioridades do seu governo seria a valorização do novo Bolsa Família. Ele conseguiu manter o pagamento mínimo de R$ 600 e, agora a partir de março, tem o pagamento adicional de R$ 150 para as famílias com crianças de até seis anos de idade. Dessa forma, o valor médio do Bolsa Família avançou da faixa de R$ 610 para R$ 669,93, sendo a maior remuneração média do programa social.
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Além disso, em junho, este valor médio pode ficar ainda mais robusto. Acontece que o governo federal deverá pagar um adicional de R$ 50 por integrantes entre 7 e 18 anos incompletos, além de mulheres gestantes cadastradas na família.
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Para junho, com o início dos pagamentos dos demais adicionais, a projeção é de que o benefício chegue a aproximadamente R$ 714.
O Ministério do Desenvolvimento Social informou que neste mês, 21,1 milhões de famílias serão beneficiadas pelo Bolsa Família, totalizando um gasto de R$ 14 bilhões.
O MDS estima que há 335,68 mil famílias com crianças de até seis anos em seu núcleo. Com isso, 8,9 milhões de crianças nessa faixa etária receberão neste mês o adicional de R$ 150, totalizando um investimento federal de R$ 1,34 bilhão para o grupo.
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