Lira destaca o amadurecimento das instituições brasileiras com a troca de governo ocorrendo dentro da constituição
No último domingo (01), foi realizada a cerimônia de posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB). Durante o evento, participaram também os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL); do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG); do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber; o Primeiro Secretário da Câmara, Luciano Bivar (União-PE); e do procurador-geral da República, Augusto Aras.
Logo após a cerimônia, Lira destacou o processo da posse de Lula e afirmou que é hora de torcer pelo Brasil.
"A Casa do Povo e da Democracia escreveu hoje mais um capítulo de nossa História. É hora de celebrarmos a estabilidade de nossas instituições e torcer pelo futuro do Brasil e dos brasileiros", disse ele, em suas redes sociais.
A Casa do Povo e da Democracia escreveu hoje mais um capítulo de nossa História. É hora de celebrarmos a estabilidade de nossas instituições e torcer pelo futuro do Brasil e dos brasileiros.
— Arthur Lira (@ArthurLira_) January 1, 2023
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O primeiro discurso de Lula como presidente empossado foi no Congresso Nacional. O petista destacou que só se tornou o presidente do Brasil pela terceira vez graças à "consciência política da sociedade brasileira e à frente democrática que formamos ao longo desta histórica campanha eleitoral”.
Na avaliação de Lula, os recursos estatais nunca foram tão desvirtuados e os eleitores nunca foram tão constrangidos como no último período, “em proveito de um projeto autoritário de poder”. Apesar disso, ele ressalta que a vontade do povo foi prevalecida por causa de um sistema de urnas eletrônicas confiável.
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No discurso, Lula defendeu o realismo orçamentário e a responsabilidade fiscal, porém ele criticou o modelo de teto de gastos e o chamou de estúpido.
Em outro momento, Lula declarou que o mundo espera que o Brasil seja um líder nas políticas climáticas e na preservação ambiental. Além disso, ele garantiu que o país irá romper o isolamento internacional com diplomacia, soberania e com diálogo com variados atores e parceiros internacionais.
Por fim, o presidente disse que o seu governo focará para que o brasileiro volte a ter “uma vida digna, sem fome, com acesso a emprego, saúde e educação”. Segundo Lula, ter de refazer esse compromisso é um sintoma do atraso que marcou o país nos últimos anos. O presidente relatou que, ao longo da última campanha eleitoral, conseguiu ver a esperança brilhar nos olhos de um povo sofrido. Segundo ele, a solidariedade ativa precisa ser mais forte que o individualismo cego.
*com informações da Agência Senado e Câmara
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