Entenda de uma vez qual será a diferença entre o Auxílio Brasil e o Bolsa Família em 2023

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva já comentou em mais de uma oportunidade que irá recuperar o nome do Bolsa Família, o atual Auxílio Brasil. Com a alteração da nomenclatura do programa social, a expectativa é que o governo eleito promova algumas diferenças entre eles. Assim, muitas pessoas estão confusas com este movimento político. 

Com base nisso, o JC Concursos apresenta as diferenças e semelhanças entre os dois programas sociais.

A principal diferença entre os dois é o valor. O último pagamento do Bolsa Família, em novembro de 2021, teve uma média de R$ 190. Com a proximidade das eleições, o governo de Jair Bolsonaro (PL) articulou a PEC dos Precatórios (Proposta de Emenda à Constituição) com o objetivo de aumentar o programa social e com isso alterar o seu nome. Dessa forma, a gestão do atual governo debrou o valor do benefício de R$ 190 para um valor mínimo de R$ 400.

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Em julho de 2022, o governo costurou um acordo com o Congresso Nacional para instaurar o estado de emergência para pagar de forma provisória o Auxílio Brasil com um valor mínimo de R$ 600 até o final do ano.

Como o programa social foi a principal arma política para as promessas dos principais candidatos, Bolsonaro e Lula, ambos destacaram a manutenção dos valores atuais em 2023.

Para participar dos programas sociais, é necessário que a família esteja em  situação financeira considerada como estado de pobreza. Para estar apto a isso, o pretende deve estar cadastrado no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). 

Além disso, o assistente social vinculado ao Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) entrevista a pessoa que pede o Auxílio Brasil (Bolsa Família) para avaliar se ela preenche os pré-requisitos.

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Mas neste ponto há uma diferença, pois o Bolsa Família aponta que o beneficiário deve obedecer alguns critérios, como a caderneta de vacinação das crianças em dia e ter uma frequência alta nas escolas. 

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Jornalista especializado em produção de conteúdo para internet, SEO e marketing digital, com experiência em redação e edição de texto.

Formação em Ciências Sociais pela FFLCH-USP e graduado em jornalismo pela FAM, com cursos livres nas áreas de políticas públicas, economia e finanças.

Começou como estagiário no JC Concursos, mas também acumula experiências como redator na agência de comunicação Neto Angel. Além já atuou como editor na Serasa, Eu Quero Investir e Torcedores.com.