Vários programas do Ministério da Saúde também devem ser afetados. Mais de 5 bilhões serão cortados das áreas não obrigatórias do Orçamento Geral da União de 2022.
O governo Bolsonaro pretende reduzir o orçamento do Ministério da Saúde em R$ 1,647 bilhão, ou 92,5%. Isso se deve aos bloquios de gastos do Orçamento Geral da União de 2022. Uma das fontes disseram a CNN que isso afetaria a aquisição pelo ministério de diversos tipos de insumos, como remédios.
A CNN recebeu informações de uma fonte confiável do Ministério da Saúde sobre possíveis complicações no abastecimento de medicamentos. Além disso, há preocupação no ministério com seus programas de assistência aos povos indígenas, a farmácia popular e básica, a prevenção e tratamento de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), a rede de atendimento materno e infantil, entre outros.
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Na semana passada, o governo informou que bloquearia R$ 5,7 bilhões de gastos não obrigatórios em todas as áreas no orçamento geral da união de 2022. Os cortes começaram na segunda-feira (28).
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Segundo o Ministério da Economia, as medidas de contingência visam permitir que o governo pague mais R$ 2,3 bilhões a mais da Previdência Social e depois da suspensão da medida provisória que adiou para 2023 o repasse de R$ 3,8 bilhões de ajudas para o setor cultural da Lei Paulo Gustavo.
O Ministério da Saúde ainda não comentou quando questionado sobre o bloqueio de partes do orçamento de 2022.
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