O FGV-Ibre aponta que a inflação semanal cresceu nas principais capitais brasileiras, principalmente nos segmentos de transporte, vestuário e alimentação
O indicador de inflação semanal, que é medido pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), aponta que a taxa subiu nas sete principais capitais brasileiras, com o número de 1,62%. Os dados foram divulgados, nesta segunda-feira (11), pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV-Ibre).
As cidades pesquisadas foram: São Paulo (aumento de 1,23% para 1,48%); Brasília (aumento de 1,28% para 1,79%); Salvador (aumento de 1,29% para 1,50%); Belo Horizonte (aumento de 1,36% para 1,71%); Recife (aumento de 1,63% para 1,96%); Rio de Janeiro (aumento de 1,46% para 1,64%); e Porto Alegre (aumento de 1,45% para 1,68%).
Em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, o IPC-S avançou 1,71% e acumula alta de 10,57% nos últimos 12 meses. Nesta edição, sete das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram aceleração em suas taxas de variação, entre as quais se destacam os grupos: Transportes e Vestuário, cujas taxas passaram de 2,37% para 3,29%, e de 0,99% para 1,49%, respectivamente
Em Brasília, no Distrito Federal, o índice subiu 1,79% e acumula alta de 10,73% nos últimos 12 meses. Nesta edição, sete das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram aceleração em suas taxas de variação, entre as quais se destacam os grupos: Transportes e Educação, Leitura e Recreação, cujas taxas passaram de 3,09% para 4,45%, e de 0,93% para 1,92%, respectivamente.
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Em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, o IPC-S variou 1,68% e acumula alta de 11,93% nos últimos 12 meses. Nesta edição, seis das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram aceleração em suas taxas de variação, entre as quais se destacam os grupos: Transportes e Vestuário, cujas taxas passaram de 3,10% para 3,74%, e de 0,79% para 1,18%, respectivamente.
Em Recife, capital de Pernambuco, a taxa de inflação foi de 1,96% e acumula alta de 12,89% nos últimos 12 meses. Nesta edição, seis das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram aceleração em suas taxas de variação, entre as quais se destacam os grupos: Transportes e Educação, Leitura e Recreação, cujas taxas passaram de 3,35% para 4,60%, e de -0,67% para -0,25%, respectivamente.
No Rio de Janeiro, o IPC-S subiu 1,64% e acumula alta de 11,19% nos últimos 12 meses. Nesta edição, seis das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram aceleração em suas taxas de variação, entre as quais se destacam os grupos: Habitação e Vestuário, cujas taxas passaram de 2,67% para 3,60%, e de 0,13% para 0,33%, respectivamente.
Em Salvador, capital da Bahia, o índice avançou 1,50% e acumula alta de 10,21% nos últimos 12 meses. Nesta edição, sete das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram aceleração em suas taxas de variação, entre as quais se destacam os grupos: Alimentação e Vestuário, cujas taxas passaram de 1,33% para 1,69%, e de 0,51% para 0,87%, respectivamente.
Por último, em São Paulo, o indicador variou 1,48% e acumula alta de 11,08% nos últimos 12 meses. Nesta edição, seis das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram aceleração em suas taxas de variação, entre as quais se destacam os grupos: Transportes e Despesas Diversas, cujas taxas passaram de 1,72% para 2,32%, e de 0,20% para 0,76%, respectivamente.
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