Saiba quanto vale uma nota de R$ 10 de plástico antiga, cédula comemorativa dos 500 anos de descobrimento do Brasil, e onde encontrar esse item à venda
MYLENA LIRA | REDACAO@JCCONCURSOS.COM.BR
Publicado em 10/05/2022, às 17h21
Papel de carta, cartão telefônico, selos de Correios, carteira de cigarros, brinquedos, moedas antigas e objetos vintage. Você já colecionou algum desses itens? Há quem se atraia por cédulas de dinheiro também. A nota de R$ 10 de plástico, por exemplo, virou item de coleção e se você tiver uma dessas guardada pode até conseguir levantar um dinheiro extra.
Em sites como Mercado Livre, Enjoei e Shopee, por exemplo, essa nota é anunciada por valores que variam de R$ 45,00 a R$ 350,00. O preço médio do item é R$ 140,00. Lançada em abril de 2000, em comemoração aos 500 anos do descobrimento do Brasil, quando os portugueses chegaram ao país, a nota de R$ 10 de plástico foi importada da Austrália com custo cerca de 60% maior do que a cédula convencional.
A promessa era a de que durasse quatro vezes mais do que a nota de papel, o que compensaria o valor investido, segundo o Banco Central. Contudo, a nota de R$ 10 de plástico começou a ser retirada de circulação seis anos depois, em 2006, porque não teria caído no gosto do brasileiro. Os colecionadores, porém, não concordam e pagam mais ainda pela primeira versão, emitida sem o nome completo de Pedro Álvares Cabral.
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A nota de R$ 10 de plástico possuia mais elementos de segurança para dificultar a falsificação e chegou a representar 50% das cédulas desse valor em circulação. Veja abaixo os detalhes que a torna diferente das demais de papel:
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Impressa pela Casa da Moeda do Brasil, a cédula foi projetada por Tereza Regina Barja Fidalgo, com trabalho gráfico de Marise Ferreira da Silva, em parceria com técnicos do Departamento do Meio Circulante do Banco Central do Brasil. As gravuras manuais, feitas por Mário Dittz Chaves e Cláudia Lopes Tolentino, foram baseadas em fotografias de Bruno Alves/Reflexo, Luiz Cavalcanti Damasceno, João Américo Peret e Nízio Fernandes.
*com informações do Banco Central
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