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Petrobras anuncia redução no preço do botijão de gás; saiba mais

O novo preço passa a valer a partir deste sábado (9) . O preço do botijão de gás tinha sido reajustado pela última vez no dia 11 de março

O preço do botijão de gás tinha sido reajustado pela última vez no dia 11 de março
O preço do botijão de gás tinha sido reajustado pela última vez no dia 11 de março - Agência Brasil

Pedro Miranda* | redacao@jcconcursos.com.br
Publicado em 08/04/2022, às 17h23

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Em meio a tantos aumentos em vários setores da economia brasileira, a Petrobras anunciou nesta sexta-feira (8) a redução do preço do botijão de gás. De acordo com a empresa petroleira, o preço médio de venda do GLP passará de 4,48 reais por quilo para 4,23 reais, o equivalente a 54,94 reais por 13 kg. Na prática isso reduziria o preço em uma média de 3,27 reais para 13 kg, ou 5,58%. O novo preço passa a valer a partir deste sábado (9).

Em nota, a Petrobras disse que está acompanhando a evolução dos preços internacionais e da taxa de câmbio. E como estabilizaram em patamar inferior para o GLP e coerente com a política de preços da empresa, “reduzirá seus preços de venda às distribuidoras”, destacou. 

O preço do botijão de gás tinha sido reajustado pela última vez no dia 11 de março. Na época, o preço médio da venda do GLP nas distribuidoras foi reajustado em 16,1%, passando de R$ 3,86 para R$ 4,48 por kg, equivalente a R$ 58,21 por 13kg.

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Botijão de gás no Brasil chegou a ser vendido por R$ 160

De acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), durante a semana de 27 de março a 2 de abril, foram vendidos botijões de gás a um preço médio de 113,63 reais em todo o país, com pico de 160 reais. Dados do IBGE mostraram que o preço do gás para o consumidor final atingiu alta de 29,56% nos 12 meses até março.

Na nota, a Petrobras disse que reitera o compromisso dela com a prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado, “ao mesmo tempo em que evita o repasse imediato para os preços internos, das volatilidades externas e da taxa de câmbio causadas por eventos conjunturais". 

A gasolina e o diesel não tiveram os preços ajustados, portanto, seguem os mesmos.

*Estagiário sob supervisão do jornalista Jean Albuquerque

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