A principal alteração do ProUni aprovada pela Câmara é a permissão dos estudantes da rede privada de participar do programa estudantil
No início de 2022, o presidente Jair Bolsonaro (PL) editou a MP 1.075/21 (Medida Provisória que autoriza a participação de alunos da rede privada de ensino no ProUni (Programa Universidade para Todos). Na noite da última terça-feira (12), a Câmara dos Deputados aprovou as mudanças no programa estudantil. Agora, o texto será enviado para o Senado.
Atualmente, o público-alvo do ProUni são estudantes que tenham cursado o ensino médio todo em escola pública ou com bolsa integral em instituição privada.
Apesar de autorizar estudantes da rede privada, a regra de renda continua a mesma: bolsa integral para quem tem renda familiar mensal per capita de até 1,5 salário mínimo e bolsa parcial para aqueles com renda de até três salários.
A mudança valerá a partir de julho de 2022 e estabelece uma ordem de classificação para a distribuição das bolsas, mantendo a prioridade para os egressos do ensino público:
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O Prouni foi criado em 2005 e prevê a oferta de bolsas de estudos para estudantes de graduação em faculdades privadas em troca da isenção de tributos (IRPJ, CSLL e PIS/Cofins).
*com informações da Agência Câmara de Notícias
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